Zimbabwe usará a tecnologia de identificação de impressões digitais para as eleições gerais de 2018

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Como temos constatado, o continente Africano continua a recorrer a tecnologia para resolver alguns dos seus problemas, e desta vez quem não ficou atrás foi o governo Zimbabweano, que usará uma nova tecnologia para a verificação de identidade nas eleições deste ano.

O governo do Zimbabwe anunciou que adjudicou e assinou o contrato para o fornecimento da solução de identificação biométrica de impressões digitais com a empresa americana Ipsidy. A solução de hardware e software a ser fornecida pela Ipsidy incluirá um Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais (“AFIS”), que será usado nas próximas eleições gerais de 2018 no Zimbabwe.

A Ipsidy diz que sua solução é uma solução integrada de REGISTO de Eleitoras Biométrico IDSearch / IMS com tecnologia AFIS e recursos de gerenciamento de fluxo de trabalho.

A solução será agora usada no Zimbabwe para produzir os cadernos eleitorais necessários a partir da base de dados biométrica dos eleitores, aparentemente criada em 2017. Irá fornecer uma publicação automatizada dos cadernos eleitorais em conformidade com os padrões eleitorais internacionais e do Zimbabwe.

A integridade da lista de votantes será sustentada pela precisão dos algoritmos de desduplicação Ipsidy e pelos processos de adjudicação.

A Ipsidy tem sua sede em Nova York e possui subsidiárias operacionais na Colômbia e na África do Sul. A sua plataforma de transacção de identidade cria incorporações de identidade autenticada e detalhes de eventos com uma assinatura digital e usa o dispositivo móvel de um participante para aprovar uma transacção. No caso do Zimbábue, isso será uma “transacção” de votação.

Concorda com o uso desta tecnologia para as eleições?

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