Estes portões electrónicos automatizam as operações de imigração, eliminam a necessidade de intervenção humana real, e visam facilitar o processo para os viajantes, melhoram simultaneamente a segurança nos pontos de entrada e saída.
De acordo com a publicação, prevê-se que a plataforma OBMS, que utiliza “tecnologia avançada” para automatizar o controlo das fronteiras, reduza drasticamente os tempos de processamento, alivie o congestionamento nos postos fronteiriços lotados e combata as operações criminosas, incluindo o tráfico de seres humanos, o contrabando de droga e o branqueamento de capitais.
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Raphael Faranisi, secretário permanente do Ministério dos Assuntos Internos e do Património Cultural, afirmou que “os portões electrónicos permitirão a entrada de um viajante no país após a leitura do seu passaporte e a recolha de dados biométricos, incluindo uma fotografia do viajante; se o viajante não tiver infracções ou crimes pendentes, o portão electrónico permitirá a sua passagem.
“Os portões electrónicos, como componente do sistema de gestão das fronteiras em linha, reduzirão os crimes transfronteiriços, especialmente o tráfico de seres humanos e de droga, bem como o branqueamento de capitais.”
O Governo planeia instalar o sistema no Aeroporto Internacional de Victoria Falls, no Aeroporto Internacional Joshua Mqabuko Nkomo e no Posto Fronteiriço de Beitbridge.