A taxa será aplicada a usuários de serviços “incluindo plataformas como WhatsApp e chamadas de vídeo do Facebook”, garantiu a Assembleia Nacional de Kampala, que ainda precisa aprovar qualquer plano.
Segundo Matia Kasaija (Ministro das Finanças do Uganda), afirmou que os assinantes de telemóvel que usam plataformas como o Facebook, o Twitter e o WhatsApp deverão pagar 200 xelins por dia, o equivalente a 0,027 dólares. o mesmo garantiu que o objectivo é conseguir dinheiro, para “aumentar a segurança do país e ampliar a rede eléctrica, para as pessoas poderem usufruir das redes sociais com mais frequência”.
Os activistas dos direitos humanos discordam e alguns criticaram a medida nas redes sociais. “Trata-se de uma tentativa mais ampla para restringir a liberdade de expressão”, salientou Rosebell Kagumire, um conhecido activista dos direitos humanos no Uganda. Dos 41 milhões de habitantes do Uganda, cerca de 17 milhões são utilizadores de Internet.