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Universidade Agostinho Neto destaca vantagens da IA no ensino superior

Uma aprendizagem personalizada e adaptativa a análise de dados, bem como a aprendizagem colaborativa e a interação social são algumas das principais vantagens do uso da inteligência artificial no ensino superior para a Universidade Agostinho Neto (UAN).

Segundo o reitor da UAN, Pedro Magalhães, falando na mesa redonda “Inteligência artificial e desafios para o ensino superior na lusofonia”, inserido no I Congresso Internacional sobre “Ciência, Inovação e Desenvolvimento da Lusofonia”, frisa que a inteligência artificial tem como potencial remodelar as metodologias de ensino e aprendizagem, incentivar o envolvimento dos estudantes e melhorar os resultados educativos globais.

O acadêmico afirma ainda que a Inteligência artificial é a força disruptiva emergente com potencial de transformar diversas indústrias, incluindo o ensino.

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Pedro Magalhães referiu que apesar das múltiplas vantagens, os países da lusofonia devem vencer, como desafios, a falta de capacidade infraestrutural e tecnológica, bem como de recursos humanos insuficientes e sem competência técnicas específicas, formação adequada dos docentes, o acesso e familiaridade com as novas tecnologias.

A comitiva angolana esteve presente com 150 investigadores, incluindo 46 preletores, que de forma ativa participaram nas mais diversas áreas da Ciência e Inovação. Dez preleções foram feitas no formato presencial.

O Congresso, entre conferências e mesas-redondas, abordou “Os Caminhos para uma investigação científica de qualidade na Lusofonia, promovendo o diálogo entre as universidades, o poder político e as empresas”, bem como a “Ciência, tecnologia e inovação nos países lusófonos: desafios e oportunidades no século XXI”.

Investigadores de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Macau e de Portugal participaram de forma presencial e virtual, enquanto do Brasil, Moçambique e São Tomé e Príncipe fizeram-no apenas no formato digital.

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