O estudo foi conduzido a partir de estatísticas anônimas de 850 mil usuários de 12 países, incluindo EUA, Canadá, França e Alemanha. Os dois principais rastreadores são Google e Facebook, cujos principais negócios são a publicidade digital.
De acordo com a empresa, este é o estudo mais abrangente já realizado, pois analisou mais de 144 milhões de sites durante a análise. O maior deles é o Google, que tem alcance de 60,2% nas páginas web, contra os 27,1% do Facebook.
Com a ajuda de cookies ou de impressões digitais, esses rastreadores registram cuidadosamente cada movimento do usuário. Nos casos mais benignos, esta informação é usada apenas para fins estatísticos e publicitários, informou a pesquisa.
“Os rastreadores podem obter acesso a informações altamente pessoais a partir das quais podem ser extraídas conclusões, não apenas sobre a situação financeira, interesses e planos de compras de um indivíduo, mas também sobre sua orientação sexual, saúde, opiniões políticas e crenças religiosas“, defende a pesquisa.