Donald Trump anunciou no passado sábado (01/08), que vai proibir a rede social Tik Tok nos EUA, a aplicação chinesa que rapidamente se tornou um sucesso a nível mundial e tem sido uma fonte de preocupações de segurança nacional e censura.
Os comentários de Trump surgiram depois de relatos publicados de que o governo planeja ordenar que a ByteDance da China venda o TikTok. Também houve relatos na sexta-feira passada de que a Microsoft estaria a negociar a compra do aplicativo.
A empresa chinesa proprietária, a ByteDance, negou as acusações de que seja controlada ou partilhe dados com o governo chinês. A aplicação tem crescido rapidamente, já conta com 80 milhões de utilizadores mensais ativos nos Estados Unidos.
“No que diz respeito ao TikTok, estamos proibindo-os nos Estados Unidos”, disse Trump a repórteres na sexta-feira quando voltava da Flórida. Trump expressou que poderia usar poderes económicos de emergência ou uma ordem executiva para impor a ação.
No entanto, a Microsoft interrompeu as negociações com a Bytedance para a compra do Tik Tok, depois do pronunciamento do Donald Trump. Desconhece-se em que ponto é que estavam as negociações mas, segundo o Wall Street Journal, que atribui a informação a fontes ligadas ao processo, a interrupção não singifica que a tecnológica tenha posto um ponto final às conversações.
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