TEDxLuanda2023: Primeiro painel aborda sobre a superação, informação e sobrevivência

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Decorre neste momento a 7ª edição do TEDxLuanda com o tema “Tocando as Estrelas”, que culmina com o regresso do evento no formato presencial pós-COVID-19, com cerca de 20 oradores de várias áreas do saber. O evento conta ainda com empresas como o BNI a expor o seu serviço “Guita”, a Universidade Gregorio Semedo, a DP World, Paratus, etc.

Durante o primeiro painel abordou-se sobre as temáticas: superação, informação e sobrevivência dentro e fora do pessoal ligado a tecnologias de informação, abaixo os destaques:

Nelsa Colsoul que é Engenheira Informática de formação, abordou a sua história superação que sobreviveu a seis tentativas de suicídio, mas em contrapartida já foi a melhor aluna da Universidade da Gregório na sua época. A mesma abordou ainda sobre os julgamentos e critica que a sociedade faz, onde a mesma passou a informação de que a “depressão é uma doença que mata, e que devemos julgar menos as pessoas e sermos mais empáticos. Deixou a ainda a mensagem de que a cada nível que chegas na tua vida, novos demónios se levantam. A menina que passou por isso é hoje Presidente do Conselho de Administração de uma grande empresa e que é ainda gestora de topo de uma grande empresa de tecnologia em Angola.

Sara Marilyn Medica integrativa e Biohacker abordou sobre os problemas de saúde que frequentou onde não tinha respostas obvias, garantindo que é possível Controlar a informação por intermédio da alimentação, a mesma passou por um processo que a levou-a tornar-se vegetariana por causa dos problemas de saúde que frequentava, mas graças a informação conseguiu reverter a informação e ajudou ainda amigos próximos com o problemas similares.

Kahina Ferreira com uma doença que tinha esperança de apenas 3% de vida que envolveu 20 sessões de quimioterapia e cirurgias em 5 países diferentes, para poder sobreviver nessa jornada muito longa onde lhe foi limitado aos médicos de que não passaria dos 18 anos de vida. Sobreviveu ao “Paraganglioma” que cresce no organismo como se fossem “estrelas”, forma de como o mesmo abordou a problemática considerando-se um “rato de laboratório” e que contribuiu como sendo uma informação científica para que a próxima geração não sofra pelos menos processos em que passou.

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