Dentre os países constam: Angola, Benim, Botsuana, Burkina Faso, Burundi, Capo Verde, Camarões, Chade, Comores, Jibuti, Guiné Equatorial, Estwani, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné e Guiné Bissau. Os restantes são Costa do Marfim, Quénia, Lesoto, Libéria, Madagáscar, Malawi, Mali, Mauritânia, Maurícias, Moçambique, Namíbia, Nigéria, Nigéria e Ruanda. Outros incluem São Tomé e Príncipe, Senegal, Seicheles, Serra Leoa, Tanzânia, Uganda, Zâmbia e Zimbabué.
Para esta expansão, a empresa anunciou que irá também introduzir novas características e actualizar o seu catálogo de podcasts para se adaptar a novos mercados.
Como os angolanos usavam o Spotify sem o serviço estar disponível em Angola?
Antes desta última expansão, os utilizadores do mercado angolano só tinham acesso ao serviço de streaming via VPN, outros registravam as suas contas como utilizadores de outros países como Portugal, Brasil, etc.
Actualmente em África, o mercado de streaming de música tem concorrentes como Audiomack, Youtube Music, Apple Music, Shazam, Deezer e plataformas locais como o MTN MusicTime e Boomplay.