Segundo os seus responsáveis, durante o evento de arranque foram detectados problemas nas infraestruturas de suporte aos jogos e à cerimónia oficial. O site oficial do evento ficou em baixo, impossibilitou a compra e o levantamento de bilhetes, a rede de internet no Estádio Olímpico esteve inacessível e até as televisões do centro de imprensa deixaram de funcionar.
Estes ataques foram prontamente resolvidos e todos os sistemas afectados foram restabelecidos de imediato. Os responsáveis referiram ainda que sabiam as causas dos ataques, mas que não iriam revelar a sua origem.
Apesar de não se saber concretamente qual foi o país que provocou este ataque, as suspeitas são óbvias e apontam para a Rússia. No entanto, rumores avançam que, a provar-se a intervenção de Moscovo no ataque, o Comité Olímpico Internacional poderá reverter a sua posição de levantar a suspensão à Rússia, manter a proibição de os atletas russos desfilar sobre a sua bandeira nacional na cerimónia de encerramento.
Os atletas russos chegaram a estar impedidos de participar na competição e só em cima da hora — já no início de fevereiro — o Tribunal Arbitral do Desporto deu luz verde para a sua participação.