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Serviço “Feito em Angola” vai receber restruturações tecnológicas

O serviço do selo “Feito em Angola” vai receber restruturações tecnológicas, onde uma delas vai ser a  introdução do código de segurança “QR” e um regulamento de adesão.

Essa restruturação a marca vem disposto em um memorando que foi aprovado peka Comissão Económica do Conselho de Ministros, em uma sessão orientada pelo Presidente da República, João Lourenço.

Com o Código “QR”, de acordo com o Ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano, será possível averiguar a qualidade do produto no mercado, se a empresa paga a quota, além de dar maior visibilidade ao próprio produtor.

Estamos a trazer, pela primeira vez, um diploma específico para a gestão do selo e serviço em Angola, um aspecto que não existia no passado”, informou o dirigente, sustentando que no antigo referendo abordava apenas a necessidade do apoio à  iniciativa das micro, pequenas e médias empresas.

O documento estipula completamente a reestruturação do serviço, bem como a mobilização de mais empresas para o crescimento económico, com vista a  melhorar a competitividade dos bens e serviços nacionais e contribuir para o equilíbrio sustentando da balança comercial.

O mesmo diploma estabelece também as normas relativas aos critérios, condições e procedimentos inerentes a esse serviço, por parte das pessoas singulares e colectivas que se candidatam.

De informar que a marca “Feito em Angola”  foi criada há mais de 10 anos, onde actualmente conta com 130 empresas, das quais, 97 fixadas em na capital do país, Luanda.

Entre os vários desafios actuais do Feito em Angola, observa-se problemas de gestão do mesmo selo, que foi sendo usado por alguns produtores, sem sequer serem registados.

Cada produto, para aderir ao selo e serviço “Feito em Angola”,  passa a pagar  o montante de 50 mil kwanzas,  valor  igual para o pagamento  anual do selo, dependendo do número de produtos que forem registados pela empresa interessada.

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