O nosso satélite terá um potencial de cobertura em telecomunicações de toda África e parte da Europa. O lançamento em órbita do satélite Angosat 1, previsto para 2017 e não está comprometido pela crise financeira que o país atravessa, reafirmou o Ministro. Disse ainda que o sector trabalha por cima deste momento de crise e tem tomado medidas para cumprir as obrigações necessárias para o cumprimento deste objectivo.
José Carvalho da Rocha fez uma chamada de atenção que a entrada em funcionamento do satélite angolano poderá alterar os currículos academicos no país, pois obrigará as instituições a apostar na formação neste sector. E para os empresários deixou a mensagem de que apesar da crise trata-se de um momento de oportunidade, que podem tirar inúmeros benefícios do sector das telecomunicações e tecnologias de informação.