O presidente Zimbabweano, Robert Mugabe, criou um ministério para punir “ratos” que fazem uso do ciberespaço para atacar seu governo. O novo titular da pasta, como chefe deste novo ministério de Segurança Cibernética, Detecção de Ameaças e Mitigação é o Patrick Chinamasa, que é um ex-ministro das Finanças.
No entanto, o primeiro trabalho de Patrick Chinamasa, ao que parece, é livrar-se ou regular o uso do Whatsapp e do Facebook no Zimbabwe, suscitando sérias preocupações com a liberdade de expressão, o acesso à informação e a repressão na mensagem de mídia social.
Enquanto que Robert Mugabe e o governo descrevem o novo ministério como “protector”, ou seja, actuando em um papel defensivo, há preocupações que indicam o contrário, visto que tem procurado meios de como controlar o uso de mídias sociais localmente. Tudo isso ocorre quando o Zimbabwe finaliza um projecto de lei sobre computadores e crimes cibernético que já atraiu críticas dos grupos de campanha de direitos humanos e liberdade de expressão.
Segundo George Charamba (Porta-voz de Mugabe), o novo ministro poderá aprender com a experiência de outros países, incluindo a China e a Rússia, dois países conhecidos por sua censura de plataformas locais e principais de mídia social.
O porta-voz descreveu esses países como tendo “feito bem em assegurar algum tipo de ordem e legalidade nessa área (Cyber-espaço)“, O especialista em direito, Alex Magaisa, disse nesta semana que “criar um ministério autônomo para monitorar o ciberespaço também mostra a propensão de Mugabe para expandir instrumentos de coerção em oposição à protecção das liberdades fundamentais“.
Concorda com essa decisão do presidente Zimbabweano?
aahahahahahhaha…o velho Mugabe já não sabe o que faz…enfim
…para regular, não “regularizar”.
Parecem a mesma coisa, mas têm significados diferentes.
Obrigado mais uma vez pela correção.