De acordo com a publicação, o Ministério da Educação recebeu várias denúncias de supervisores de exames que tentavam contrabandear telemóveis e materiais para os candidatos. Como resultado, os funcionários foram obrigados a aplicar restrições mais rigorosas.
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A NetBlocks, uma organização de vigilância da cibersegurança e da governação da Internet, revelou no X (anteriormente conhecido como Twitter), através de análises, que a utilização do Telegram foi restringida no Quénia, em conformidade com as restrições impostas no passado durante o período de exames.
“A medida surge no momento em que os estudantes realizam os exames e é coerente com as anteriores restrições ao Telegram observadas no país, como medida para limitar a batota durante os exames”, afirmou a NetBlocks.