De acordo com o Despacho Presidencial, o ANGOSAT- 3 é consequência da “Estratégia Espacial da República de Angola 2016-2025” e decorre “da importância vital da utilização do espaço para fins pacíficos”, o desenvolvimento socioeconómico e o posicionamento estratégico de Angola.
A informação está inserida no Diário da República, I Série, de 8 de Maio de 2019, em que um Despacho do Presidente da República autoriza o titular do sector a assinar o contrato, assim como “toda a documentação relacionada com o projecto em nome e em representação de Angola”.
Ainda segundo as informações que estão a ser citadas por vários órgão de notícias do país, o contrato par o novo satélite está avaliado em 179 milhões de dólares e já foi assinado com a empresa Airbus, em França e o tempo de vida útil é de 10 anos e o seu manuseio será assegurado pelo centro da Funda com a participação de quadros angolanos.
O ANGOSAT-3 fará parte de uma rede de equipamentos do género que Angola deverá possuir para alavancar o seu desenvolvimento e respeitar as suas obrigações e deveres enquanto membro da SADC e da União Africana (UA).