A comitiva angolana presente 3° Sessão de Negociação da Convenção Internacional Abrangente sobre o Combate ao Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação para fins Criminosos recomendou as Nações Unidas uma “assistência técnica e cooperação” entre os parceiros-membros, bem como uma opção tecnológica que funciona 24 horas/dia.
Segundo o Novo Jornal, a delegão nacional chefeiada pelo procurador-geral adjunto da República e Coordenador do Grupo Técnico sobre a Convenção do Cibercrime, Gilberto Vunge, destacou a importância da concepção de uma convenção sob chancela da ONU e frisa que, para torná-la real e funcional, a PGR, em representação do país, mostrou aos Estados-Membros sobre a sua pespectiva.
“A natureza transfronteriça do cibercrime não se compadece com os mecanismos de cooperação internacional existentes (…), baseados no envio de cartas roratórias pelos canais diplomáticos e formais“, disse o Procurador-Geral na sessão, apresentando ainda propostas concretas visando frear de forma imediata e célere o uso criminoso das TIC”s a nível global.
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De informar que Angola esteve presente participou até a última Sexta-Feira(09) na terceira sessão de negociação da convenção internacional sobre o combate ao uso criminoso das Tecnologias de Informação e Comunicação, em Nova Iorque, EUA, onde fez uma leitura das disposições sobre cooperação internacional, de acordo com o roteiro e modo de trabalho, bem como conduzirá o seu trabalho com base nas propostas escritas dos Estados membros, em forma de sugestões específicas de redacção ou comentários gerais sobre as disposições relativas à cooperação internacional