Foi lançado no último dia 13 de Abril a PetroShore Business School (PCBS Campus), que é a primeira plataforma E-learning nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), e onde a sua criação vem para trazer um suporte para ajudar alunos universitários na redação de artigos científicos, monografias e teses.
Segundo o que foi revelado, a criação dessa plataforma E-learning vem na necessidade dos profissionais em adaptarem-se a um mercado cada vez mais virado para a competência e a habilidade, e surge como uma plataforma pioneira por subscrição em Angola e nos demais países do PALOP.
Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau e São Tomé e Príncipe são os países por onde a plataforma E-learning da PetroShore já está disponível desde o dia do seu lançamento, bem como vai também funcionar em Portugal e no Brasil, e de acordo com Andrea Morena, CEO da PetroShore, a PetroShore Business School é uma plataforma de ensino à distância e foi concebida de forma intuitiva, permitindo que qualquer pessoa que esteja ligada à internet possa aceder aos cursos facilmente.
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Para Andrea Morena, essa plataforma de E-learning tem uma arquitectura que permite um acesso leve, o que a torna quase “imune” a congestionamentos mesmo que haja muitas pessoas conectadas ao mesmo tempo, bem como está preparada para levar milhares de vídeo-aulas, permitindo a interatividade dos formandos que estiverem a fazer a formação ao mesmo tempo sem que haja congestionamento.
De informar que a PCBS Campus funciona com subscrições mensais ou anuais, ou seja, para os interessados, apenas um pagamento mensal no valor de 50 mil Kz vai dar acesso aos mais de 840 cursos por ano disponíveis, mas também pode se optar por um curso apenas, no valor de 12.000 Kz. Para este ano, são mais 70 cursos, para 2022 será o dobro dos cursos, no entanto irá manter-se o mesmo valor da subscrição mensal.
Até ao momento a plataforma tem os cursos de Compliance Officer e Compliance Corporativo, Fraudes na Contratação Pública, Perito Forense em Segurança Informática, Criminologia Corporativa, Fraudes Financeiras, Corporate Governance, Contratação Pública e Compliance, onde vão ser leccionados por professores angolanos, brasileiros, portugueses, espanhóis e mexicanos. escolha destes formadores de várias nacionalidades e realidades e com a particularidade de serem, na sua maioria, professores doutores, prende-se com a necessidade de a formação trazer as perspectivas de realidades diferentes e preparar os candidatos para o mercado de trabalho mais internacional.