Países de África fazem parte da lista dos mais afectados por crimes cibernéticos em 2017

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O continente Africano passado por uma boa fase de transição concernente as novas tecnologias, onde cidades como Joanesburgo e Cairo fazem parte cidades com a melhor segurança digital. 

Já estamos na recta final do ano de 2017, mas ao decorrer deste ano tomamos conhecimentos de muitos ataques cibernéticos, e de certeza o Ransomware teve maior repercussão a nível mundial.

Os ataques cibernéticos vistos em 2017, destacam a eficiência, eficácia e rentabilidade dos esforços dos cibercriminosos. A divisão de pesquisa de malwares da Panda Security, a PandaLabs analisou 75 milhões de novos e distintos arquivos de malware de Janeiro a Outubro de 2017, traduzindo para 285 000 amostras por dia.

África em termos de Malwares em 2017

Muitas organizações africanas acreditavam que eram imunes ao tipo de ataques enfrentados no resto do mundo. No entanto, os dados de PandaLabs indicam que os países africanos foram alvo do crimes cibernéticos incluindo a Argélia, Egipto e África do Sul, que se enquadram nas 10 principais regiões mais afectadas.

Previsão da Cibersegurança no continente Africano para 2018

  1. O Cyberwarfare é uma realidade que já enfrentamos, o que mudará em 2018 é a probabilidade de danos colaterais por esses ataques. A Internet não tem fronteiras e os ataques podem espalhar-se pelo mundo acabando por afectar mais que o alvo original;
  2. Os ataques sem arquivos serão amplamente utilizados pelos hackers para evitar a detecção;
  3.  Os dispositivos móveis serão direccionados à medida que os hackers tentam aproveitar as vulnerabilidades que envolvem a força de trabalho móvel;
  4. Cryptocurrencies como Bitcoin são cada vez mais utilizados como meio de pagamento digital. Essas moedas continuarão a aumentar de valor e usabilidade, e provavelmente se tornarão alvos para cibercriminosos.

A nível de crimes informáticos reverenciados em 2017, destacam a importância da tecnologia de nova geração para mitigar o risco dessas ameaças avançadas. A segurança baseada em detecção e resposta em tempo real, com relatórios forenses e detalhes de como o ataque ocorreu, é essencial para evitar intrusões futuras

1 COMENTÁRIO

  1. Pessoal não concordo nem um pouco com ideia da Isabel Dos Santos,de não querer a Vodafon Cá em Angola, se a fodafon entrar no nosso mercado acho que os meios de informação e comunicação aumentarão e haverá mas inovação nos meios de comunicação e haverá mais competitividade entre as operadoras

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