Nos dias de hoje o telemóvel deixou de ser, apenas, um dispositivo de comunicação e passou a ser um filho, um acessório, uma referência ao status, um item imprescindível, uma companhia para todos os momentos… Um vício!
Já ouvi pessoas a dizerem: “o meu telemóvel, é a minha vida“. A meu ver, demasiada responsabilidade atribuída a um ser inanimado.
Sentimos tanto quando eles caem, quando riscam ou quando outra coisa de mal os acontece. Mas o que nos leva a escolher o amor das nossas vidas, dos tempos actuais?
Muitos são os quesitos colocados em questão na hora da escolha, e de certo modo eles convergem.
Neste mercado, encontramos os Apple lovers, que não se importam muito com as características do telemóvel, desde que tenha uma maçã mordida, já está de bom tamanho. Para contrapô-los aparecem os androiders, que preferem a liberdade na hora de compartilhar arquivos e outros. E por final, temos os versáteis que analisam o telemóvel no seu todo, seus prós e contras.
Em unanimidade, as características levantadas para se qualificar um telemóvel com bom foram: design, geração, durabilidade da carga, qualidade de som, funcionalidade, qualidade gráfica, sensores, velocidade do navegador, sistema operacional, qualidade da câmara, capacidade de armazenamento, complexidade de obtenção das aplicações, o processador e o desempenho do próprio telemóvel.
No final das contas, tudo resume-se aos gostos de cada um e ao confronto qualidade/preço.
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Este texto foi escrito por Rosema Matias, especialmente para o MenosFios.com
Nota do editor: A convidada de hoje descreveu os passos que geralmente segue na compra de um novo telemóvel, concorda com a opinião ou acha que há mais factores que influenciam na compra de um telemóvel?