Num outro artigo aqui publicado, já tentava explicar como as redes sociais conseguem angariar fundos para se manter no activo. O Youtube pode ser inserido nessa mesma categoria e nos últimos anos tem sido um dos sites mais acessados do mundo, dando assim bastante lucro para os seus criadores, por intermédio das publicidades.
Como se isso não bastasse, agora estuda-se a possibilidade dos pagamentos directos.
Serviços como o NetFlix (que ainda não funciona em Angola) transmitem séries, filmes e outros programas habituais na TV tradicional. Esses serviços cobram uma taxa mensal de cada subscritor. Muitos usuários preferem aderir porque podem ter o controle do que vão assistir, onde quiserem e quando quiserem.
O pessoal do Youtube há muito que tenta fazer algo semelhante, mas as companhias de TV e as potências do cinema questionam o formato de rentabilização dos vídeos. Se realmente aparecerem os canais pagos no Youtube, essas potências poderão aderir, uma vez que os usuários pagarão uma taxa fixa mensal que será repartida entre a empresa que gerencia o canal e o próprio Youtube. Todos saem a ganhar.
Em Angola, em que a cultura dos cartões de crédito ainda não está bem “anunciada”, as dificuldades aumentariam, muitos usuários seriam obrigados a buscar alternativas.
Por enquanto, não passam de rumores (de fontes confiáveis, mas rumores), o que aconselho agora à todos é de imaginarem como seria a vida online sem o Youtube?
[Via]: Info