De acordo com o relatório, os bancos nigerianos registaram cerca de 19.531 casos de fraude electrónica em 2016 contra 10.743 registados em 2015. O sector da Internet Banking perdeu cerca de US $ 1 milhão em crimes cibernéticos, as transacções no ponto de venda perderam US $ 765 mil e seguidos de outros sectores.
As plataformas ELECTRÓNICAS na Nigéria apresentaram fraude de 77% um nível considerado muito alto, e enquanto que, as plataformas não ELECTRÓNICAS apresentaram 23% de casos de fraude.
Adebayo Adelabu, um dos responsável que apresentava o relatório, avançou que os desafios enfrentados ao mesmo tempo em que se aplicava a lei de cyber crime de 2015 tornaram imperativo a revisão do acto.
O mesmo adiantou ainda que o mundo das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) desenvolveu o mundo e todos testemunhamos como tais desenvolvimentos nos pagamentos electrónicos reduziram continuamente o significado de locais físicos para instituições financeiras. As TIC revolucionaram a forma como os serviços financeiros são criados, oferecidos e entregues.
Os responsáveis pelo relatório que teve como o título: “Um ecossistema de pagamentos em mudança e o desafio da segurança”, referiram que em 2017 a indústria financeira como um todo deve colaborar para garantir uma maior diferença entre a tentativa de fraude e a perda real.