É comum encontrarmos pessoas que gostam de jogar. Mas até que ponto o “gostar” é convertido em vício?
Talvez a história de um jovem casal Chinês possa ser usada como um argumento para a teoria de vícios em jogos. Hui e Mei, venderam o seu filho (ainda bebé) para comprar itens virtuais dentro de jogos. Hui, o pai é viciado em jogos online, e segundo a esposa, Mei, a maior parte da renda da família era direccionada para comprar itens nos jogos online. O casal deu conta que não tinha condições de manter de manter a vida dupla (jogos + filho) e tomaram a decisão de vender o filho.
Os dois encontram-se presos e serão julgados por tráfico humano, o que poderá resultar numa sentença de morte para o casal.
O vício em jogos electrónicos tem preocupado as autoridades em vários países da Ásia, tendo criado já várias clínicas de reabilitação para viciados em jogos, se bem que para o caso de Hui e Mei, não sei se ainda haverá salvação.
Quem tiver noções de Mandarin, poderá acompanhar a entrevista dada pelo casal a um canal de TV Chinês: http://games.sina.com.cn/g/n/2014-07-08/1507797189.shtml
Mais alguém tem curiosidade em saber qual era o jogo que viciou tanto esse casal?
[Fonte]: GamesInAsia