O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Moçambique, Daniel Nivagara, quer ver docentes da área de Ciências, Tecnologias, Engenharias e Matemática (STEM) a tornar a iniciativa “Sala do Futuro” importante, de modo a contribuir no desenvolvimento sócio-económico da sociedade civil do país, principalmente na aplicação de novas técnicas de snsino integrado que permitem a utilização de tecnologias, ensino experimental e a promoção de prácticas cooperativas e colaborativas.
O Dirigente que falava durante a visita de trabalho a “Sala do Futuro“, no campus da Universidade Pedagógica de Maputo, a primeira das quatro previstas no país, disse que o mesmo é um espaço multidisciplinar que serve de oficina pedagógica para o ensino integrado em STEM, equipada com kits de ciências, robótica e quipamentos digital que permite a integração de várias áreas do saber em único espaço através de novos métodos de ensino para o desenvolvimento de competências para aprendizagem baseada na resolução de problemas da realidade.
Daniel Nivagara informou ainda que o projecto “Sala do Futuro” foi desenhado para a aplicação de novas técnicas de ensino integrado e permite a rápida comutatividade entre o sistema clássico, utilização de tecnologias, ensino experiemntal e a promoção de práticas cooperativas e colaborativas para a maximização dos resultados de aprendizagem e de resposta aos novos estímulos com que a juventude se depara.
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Com a implementação do projecto “Sala do Futuro“, prevê-se a melhoria na aprendizagem em todos os sistemas de ensino de Moçambique (Ensino Superior, Educação Profissional e Ensino Geral), de modo a atrair mais estudantes na área de STEM, bem como aumentar a investigação, o gosto por está área e sua relevância na vida dos moçambicanos.
De informar ainda que este plano foi pensado para um trabalho em rede, com a realização de sessões de formação síncronas, filmagens dos professores para a posterior partilha de aulas com os orientadores, ou para realizar conteúdos multimédia a serem utilizados com outros colegas e alunos.
Por outro lado, Jorge Ferrão, reitor da Universidade Pedagógica de Maputo, sublinhou que a satisfação pelo facto de a sua instituição ser pioneira no estabelecimento da “Sala do Futuro” em Moçambique, reafirmando o compromisso de transformar o epsaço numa referência para a produção de novas técnicas de produção científica.
“A intenção é explorar as componentes de ciências e robótica, tecnologia para integração das áreas de STEM, e transformá-las para uma geração que num futuro próximo possa servir o país, região e planeta. É importante que todos saibam que Moçambique faz parte do mundo global“, frisou o académico.
A “Sala do Futuro” é também uma experiência aplicada, digital e interactiva, que combina tecnologia e inovação, trabalhos colaborativo e conjunto entre estudantes em sessões remotas e presenciais, comentário para professores e palestrantes aprimorarem os seus métodos de snsino e comunicação em tempo real.