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[Moçambique] GIFIM sugere introdução de scanners nas fronteiras para travar o contrabando

O Gabinete de Informação Financeira de Moçambique (GIFIM) sugere a colocação de scanners de mercadorias como forma de reforçar a fiscalização e combate ao contrabando nos postos fronteiriços terrestres, marítimos e aéreos.

Segundo esta entidade, atualmente, as ações de fiscalização são insignificantes e nota-se a ausência de barreiras físicas nesses postos, o que fragiliza o controlo do comércio nas fronteiras.

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E acrescenta que o contrabando de produtos de diversas naturezas tem-se manifestado tanto através da fuga ao fisco como da saída e entrada de minerais e pedras preciosas, olhando para o facto de Moçambique possuir elevadas práticas da atividade de garimpo artesanal e ilícito.

No seu estudo sobre a Avaliação Nacional de Riscos de Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo, o Gabinete refere que a permissibilidade que se regista nos locais onde estão implantados postos de travessia fronteiriça estão a dificultar as ações de prevenção e combate à corrupção, apesar da presença de diversas entidades de defesa, como a Polícia, Migração e Alfândegas.

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