O LinkedIn anunciou que vai despedir 716 pessoas, uma decisão que o CEO Ryan Roslansky justificou com a necessidade de responder às atuais condições económicas.
“Com o mercado e procura de clientes a flutuar cada vez mais e de forma a servir mercados emergentes e em crescimento de forma mais eficaz, vamos expandir o uso de parceiros externos. Vamos também remover camadas, reduzir cargos de gestão e abranger as responsabilidades para tomarmos decisões mais rapidamente”, pode ler-se no comunicado partilhado pelo The Guardian.
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Além destes despedimentos, o LinkedIn também vai avançar com o encerramento da InCareer, uma aplicação disponível apenas na China e usada para encontras vagas de emprego