Segundo Diogo de Carvalho (Director Geral da Infrasat), este processo enquadra-se nas exigências internacionais que recomendam que se façam reservas até um ano antes do lançamento do satélite para que se tenha a garantia da rentabilização dos serviços. As empresas nacionais vão fazer o seu pagamento em kwanzas e os operadores de telecomunicações podem a partir de agora contactar o Infrasat para fazer as suas reservas de banda.
“Tendo em conta que o preço de megahertz em África ainda é alto, em relação a outras regiões, vai se estudar formas de se praticar um preço razoável”
Actualmente, já existem duas empresas que já reservaram as suas capacidades, dentre elas uma nacional e outra internacional. Neste contexto, a TPA assinou contrato de 32 megahertz e a Renatelsat da RDC com 36 megahertz, podendo durante a utilização requerer mais.
Durante a cerimónia, o ministro das Telecomunicações e das Tecnologias de Informação, José Carvalho da Rocha, apelou às operadoras de serviços de telecomunicações a reservarem os serviços do Angosat1, com vista a melhoria da qualidade dos serviços no país.
Confiante no funcionamento do Angosat1?