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Inventores e criadores angolanos da aérea das TIC’s já podem se beneficiar de linha de microcrédito

Os desenvolvedores de softwares angolanos já podem solicitar créditos de até sete milhões de kwanzas para projectos de empreendedorismo na aérea das tecnologias de informação e comunicação (TIC), de acordo com o comunicado oficial do Fundo Activo de Capital de Risco Angolano (FACRA), na qual a MenosFios teve acesso.

De acordo com o documento, os valores monetários são disponibilizado pela FACRA, que também escolhe os sectores de actividade que podem se beneficiar da linha do microcrédito, e onde as linhas de eleição para o financiamento são os softwares de educação, saúde, gestão videojogos, logística e distribuição, lojas virtuais, entre outras.

A mesma instituição pública informa ainda que são elegíveis também para créditos outras áreas de actuação, como a de produtos e serviços da cadeia de agronegócios (sementes, mudas, polpa de frutas, mel, processamento artesanal de óleo de palma e actividade de pesca artesanal.

As áreas de produção cultural e artística (teatro, dança, música, artes diversas, áudio visual, corte e costeira, entre outras) também podem ser contempladas a linha de microcrédito, bem como no sector da reciclagem de resíduos sólidos urbanos (garrafas, sacos e embalagens diversas, papel, papelão, derivados de celulose, vidros, latas, ferros, alumínio, borracha, óleo de cozinha, entre outros).

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