Todos os meses vemos estudos sobre assuntos diversos, alguns estudos fazem sentido e podemos comprovar com facilidade e outros, bem, outros são polémicos. Trazemos um destes hoje.
Segundo a farmacologista britânica Susan Greenfield, 61, A internet e os games estão formando uma geração de crianças com dificuldade para pensar por si próprias. Para apoiar a sua ideia, ela se baseou em dois estudos. O primeiro vem da China (respeitável), divulgado na publicação científica PLOS One, de autoria de vários cientistas chineses. Nesse estudo eles acompanharam 18 adolescentes viciados em internet. Depois de examinar os cérebros dos pacientes, notaram uma série de alterações morfológicas proporcionais ao tempo em que estiveram a fazer o mesmo que está a fazer agora. Sim, a navegar por essa rede.
O outro estudo vem dos Estados Unidos da América (respeitável) , publicado pela cientista cognitiva Daphne Bavelier, foi publicado na revista Neuron. O foco do trabalho está nas mudanças comportamentais trazidas pela contínua exposição à tecnologia. A conclusão é que os videojogos e a internet produzem alterações complexas no comportamento das pessoas, e não é fácil determinar o que é bom e o que é mau nessas alterações.
A pesquisadora reconhece que a tecnologia tem efeitos positivos. Mas afirma que ela pode, também, causar atrofia cerebral em crianças que dedicam tempo demais a jogos e redes sociais.
Uma péssima notícia para os editores de um blogque eu conheço…
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