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Índice de qualidade de vida digital de 2021- Angola é 16º em África

A empresa de segurança cibernética Surfshark já apresentou edição de 2021 do Índice de Qualidade de Vida Digital (DQL). Este ano, o estudo indexa 110 países de diferentes partes do mundo e cobre 90% da população global. O estudo classifica os países em termos de bem-estar digital com base em cinco pilares: qualidade da internet, acessibilidade da internet, infraestrutura electrónica, governo electrónico e segurança electrónica.

Com a Dinamarca a ocupar a primeira posição do índice pelo segundo ano consecutivo, o novo top 10 mudou em relação a 2020 com a entrada da Coreia do Sul para o segundo lugar, acima da Finlândia e de Israel. Os Estados Unidos saltaram da 22ª posição (2020) para a quinta graças às melhorias na qualidade da Internet e infraestrutura eletrónica do país. Portugal encontra-se no 30º lugar do ranking geral, o que faz com que seja o 21º país com melhor qualidade de vida da Europa.

Entre os países da África, a África do Sul desfruta da mais alta qualidade de vida digital. A Nigéria teve o maior salto no tempo para trabalhar e pagar pela internet móvel mais barata, a Tunísia teve a maior queda no governo electrónico.

Angola que entrou pela primeira vez no estudo da DQL ocupa a décima sexta posição em África e posição 106 um dos últimos no mundo em termos de qualidade de vida digital.

Alguns pontos Índice de qualidade de vida digital de 2021

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Globalmente, a Internet de banda larga mais barata custa 6 horas de trabalho por mês. Para efeito de comparação, os dinamarqueses e os suecos precisam trabalhar três vezes mais para pagar pela internet de banda larga, enquanto os noruegueses trabalham quatro vezes mais. O país também apresenta melhores pontuações de segurança eletrônica e governo eletrônico do que a Dinamarca, que ficou em primeiro lugar globalmente este ano.

“As oportunidades digitais provaram ser mais importantes do que nunca durante a crise do COVID-19, enfatizando a importância de cada país garantir capacidades operacionais totalmente remotas para as suas economias”, explica Vytautas Kaziukonis, CEO da Surfshark. 

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