O Presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional das Comunicações de Moçambique (INCM), Tuaha Mote, informou que o problema dos crimes cibernéticos está a merecer a atenção de todos os sectores do seu país.
Tuaha Mote falava na abertura da XV Reunião Anual de Balanço e Planificação do INCM, no posto administrativo de Matibane, distrito de Mossuril, na província de Nampula, e onde destacou também os crimes cibernéticos mais frequentes do país, nomedamente, burla, fraude financeira, lavagem de dinheiro e branqueamento de capitais.
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“Não estamos no estado óptimo, mas ao nível institucional já temos capacidades básicas para colaborar e mitigar o impacto destes crimes cibernéticos. Falo de todo o tipo de crimes que possa ocorrer com recurso às redes de telecomunicações, de plataforma de tecnologias de informação e comunicação. Estamos em condições de produzir informação pericial com vista ao esclarecimento dos crimes,” acrescentou o dirigente.
De referir ainda, que na mesma cerimónia foi informado que um outro desafio do INCM, segundo ainda o PCA, é a necessidade de modernização e expansão de infra-estruturas digitais para que o serviço prestado seja abrangente e tenha qualidade.