Para que as Startups e Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME´s) angolanas encontrem no mercado serviços e soluções para às suas necessidades é obrigatório que todos os “players” colaborem entre si, defendeu o Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Instituto de Apoio as Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM), João Nkosi.
O gestor público que falava no lançamento do “Programa Emergentes” da Comissão do Mercado de Capitais (CMC), que visa orientar e apoiar startups, pequenas e médias empresas (PME), com elevado potencial de crescimento no mercado, frisou que o objectivo desse programa é fomentar o micro empreendedorismo no mercado nacional, sem esquecer que o mesmo vai conferir maior robustez e capacidades para enfrentarem as adversidades de um mercado que cada vez mais está competitivo.
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João Nkosi referenciou que é preciso a criação de um ecossistema, que de um lado, fomenta o surgimento de novas startups e MPME´s, e do outro lado, capacita e promove monitoria, para que estas consigam manter-se no mercado devendo constantemente encontrar soluções de facilidade e de financiamento às startups e MPME´s.
Segundo ainda o responsável do INAPEM, sublinhou que todas as iniciativas que visam melhorar o ecossistema das startups e MPME´s nos diversos domínios ou estágios constituem prioridade para as instituições vocacionadas para o apoio as Startups e MPME´s, conforme os vários programas do PDN 2018-2022.
De informar que o “Programa Emergentes” da Comissão do Mercado de Capitais destina-se a apoiar as pequenas, médias empresas (PME) e statups, com elevado potencial em diversos estágios de crescimento, bem como aprimorar as práticas de governação e gestão, maturação dos seus produtos e serviços, de forma a habilitá-las a emitir instrumentos financeiros no mercado de capitais.