Os impostos, a falta de financiamento e de regulação são os principais problemas que tem surgido e ameaçado ameaças à sobrevivência das startups angolana, segundo o primeiro estudo sobre o “ Ecossistema de Empreendedorismo e Startups de Angola”.
Lançado na última semana, a investigação mostrou ainda que entre os principais desafios das startups no país destacam-se a falta de apoio especializado para dar-lhes competência, de capacidade de desenvolvimento de produtos e de dinheiro ou liquidez.
O relatório informou também que o crescimento da taxa de acesso à internet, entre 2019 a 2022, e, consequentemente, do número de subscritores em cerca de 48 por cento como fatores influenciadores positivos do crescimento do ecossistema digital de startups em Angola.
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Outro fator positivo, apontado como estrutural e influenciador do mundo digital da Startup no país, nesse período (2019 – 2022), foi o crescimento no acesso a telemóveis, que registou um avanço de 49 por cento.
Esse crescimento, aliado ao crescimento da população economicamente ativa com 15 ou mais anos, segundo a pesquisa, indica que há mais pessoas a ter acesso à internet que, como consequência, proporciona a criação de marcado para os negócios digitais impulsionados pelas Startups