Tudo começou quando um funcionário da NSA levou para casa arquivos secretos da organização sem autorização. O funcionário queria apenas adiantar trabalho, ou seja, não tinha intenção de repassar as informações a terceiros. No entanto, o seu computador era protegido com um antivírus da Kaspersky que, supostamente, possibilitava que invasores vigiassem o sistema operacional.
Qualquer um de nossos especialistas consideraria pouco ético abusar da confiança do usuário para facilitar a espionagem de qualquer governo, disse Eugene kaspersky.
Em 13 de setembro, o Departamento de Segurança Nacional (DHS) ordenou às agências de governo que usavam produtos da Kaspersky que os retirassem e os substituíssem por outro software aprovado, em um prazo de 90 dias.
Em um comunicado, a Kaspersky Labs afirma que não há provas de que a companhia esteja envolvida com a inteligência russa. Seu fundador, Eugene Kaspersky, negou com veemência estar a trabalhar para Moscovo.
A Kaspersky possui um software amplamente respeitado por sua eficácia de captura de vírus e é utilizado em milhões de computadores no mundo todo.