Governo instalou mais de 141 pontos de internet gratuita pelo país

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O Governo angolano já instalou mais de 141 pontos públicos de internet gratuita em todo o país, no âmbito do programa “Angola Online”, sendo executado pelo Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS).

A informação foi revelada pelo ministro Mário Oliveira, frisando que está em carteira “outros projectos que têm contribuído para o aumento da literacia digital. Importa destacar o Programa Conecta, que tem beneficiado as populações no interior do país”, disse.

A par disso, explicou o governante, foi lançado, no passado mês de Dezembro, o Projecto Ilumina Angola, que tem como objectivo cobrir o país com comunicações, internet e conectividade.
Mário Oliveira avançou que o Ministério, nos últimos meses, tem vindo a receber solicitações de empresários do ramo agro-industrial na perspectiva do acesso à internet para poderem fazer uso do conjunto de equipamentos de suporte à produção agrícola e animal.
Pretendemos expandir o acesso à internet sem discriminação, beneficiando não só as instituições públicas, mas também privadas, como tem sido feito. Por isso, com os parceiros vamos criar as condições para que as novas províncias do Cuando, Moxico Leste e Icolo e Bengo possam, num curto espaço de tempo, ter acesso a serviços de telecomunicações com qualidade “, frisou.

O “Angola Online” conta ainda com o apoio de várias empresas nacionais tecnológicas, com destaque para a Angola Telecom, TV Cabo, Internet Technologies Angola (ITA), UNITEL e a Zap Fibras, no âmbito das suas responsabilidades sociais, ao passo que nas áreas suburbanas serão instalados através do sistema VSat, ou seja, por via satélite e em cada ponto de acesso instalados 100 megabytes, para um alcance de 100 metros de distância, acoplados com pára-raios.

Marcos Damião frisou também que o processo de revitalização e colocação de novos pontos de acesso de internet gratuita começou no dia 23 do corrente mês e já permitiu com que as pessoas que vivem em zonas mais carenciadas das províncias de Luanda, Zaire, Moxico e Namibe beneficiem da iniciativa.

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