Segundo a pesquisa da Lumen, o Google Drive está entre os serviços mais utilizados para partilhamento de conteúdos piratas. Mais de cinco mil pedidos de remoção de conteúdos já foram solicitados à plataforma por estúdios de Hollywood e outras companhias que detém copyright.
Além do Google Drive, os piratas recorrem também a Dropbox e ao Mega. De acordo com a publicação, pedidos para retirada de conteúdo do ar listavam centenas de links do Google Drive. No mês de agosto foram cerca de 4,7 mil pedidos da Digital Millennium Copyright Act (DMCA). Já o Mega contava com centenas de solicitações e a Microsoft tinha apenas 12 pedidos com o Dropbox e OneDrive.
O que está a ser feito é o upload de vídeos e filmes inteiros no Google Drive para que qualquer pessoa com o link de partilhamento tenha acesso.
Uma outra estratégia é a transmissão ao vivo de filmes e séries pelo YouTube. Os vídeos são selecionados como não listados para burlar o sistema de vigilância da Google sobre direitos autorais.
Os serviços do Google estão a ser a melhor opção para pirataria devido as facilidades de cadastro, além das vantagens que a conta proporciona. Os usuários conseguem com um único perfil no Google acessar do YouTube ao Gmail, passar pelo Drive e Maps.
