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Founder Institute Luanda. Angola deve investir mais na educação tecnológica

Angola precisa investir fortemente na educação tecnológica para que o ecossistema nacional possa ter startups a nível global, segundo Haymée Pérez Cogle, Co-Fundadora Founder Institute Luanda (FIL).

Falando em entrevista ao Jornal Expansão, Haymée frisa que “daqui a 10 anos eu vejo, não apenas as startups, mas o ecossistema de inovação de startups de Angola totalmente dinâmico, crescido e que coloca as nossas startups a nível global”.

Acredito que isso é possível. Obviamente que vamos ter de passar pela jornada de crescimento e muito aprendizado. Por isso, precisamos investir muito em educação tecnológica e a educação no geral. Laboratórios e atrair mais empresas“, considerou.

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Sobre as atividades do FIL, a também fundadora da Renascença Digital, reitera que a instituição “trabalha com pessoas empreendedoras, pessoas com ambição de criar novos negócios e criam negócios que resolvam problemas de uma forma diferente, com um foco não apenas em criar riquezas ou ser sustentáveis, mas também com o propósito de melhorar a vida de muitas pessoas, pois é isso que faz crescer muitas startups de forma escalável”.

E como aceleradora de negócios, sublinha a responsável, o objetivo do FIL é tratar as ideias que são validadas durante o programa de forma a que possam ser transformadas em startups realmente. E que estas startups possam ser transformadas em negócios que possam ser financiados e atraiam investimento, tanto local como internacional, mas principal e inicialmente investimento local.

Em Angola, nós(FIL) trabalhamos fundamentalmente com empreendedores que estão a criar negócios, desde a fase inicial. Desde a fase da ideia, de estruturação do negócio, de validar as diferentes hipóteses de solução do negócio“.

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