Founder Institute e IFC lançam programa para fornecer apoio e capital inicial às startups

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Com objetivo de fornecer apoio e capital inicial às startups graduadas do Programa de Aceleração e aumentar a probabilidade de sobrevivência dos seus negócios, o Founder Institute Luanda (FIL) e o International Finance Corporation (IFC) lançaram recentemente o Programa de Incubação “Vencendo o Vale da Falência”.

Segundo o que foi revelado, o mais recente programa de incubação vai reunir 15 startups do portfolio do FIL e que reunem os requisitos em termos de estágio de desenvolvimento dos projetos.

O programa vai oferecer suporte para ajudar as startups graduadas nas edições do Programa de Aceleração a superar os principais desafios do período de transição após o Programa de Aceleração, como a consolidação do modelo de negócio para escalar com o devido financiamento.

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A incubadora é também orientada a “Facilitar a exposição das Startups no ecossistema”, “Atuar como Deal-flow-Conector”, criando assim um fluxo de oportunidades de negócio para investidores parceiros bem como “Fornecer serviços e recursos” necessários para reduzir o tempo em que os recursos próprios se esgotam e o momento em que os negócios se tornam viáveis para atrair investimento.

De informar que muito recentemente o IFC assinou um acordo de parceria com várias instituições angolanas para apoiar o crescimento do ecossistema angolano de empreendedores.

As parcerias vão permitir o IFC trabalhar com startups que frequentam os programas de incubação e aceleração, principalmente as dos sectores da tecnologia digital, serviços financeiros, agrotech, mobilidade e logística, ajudando-as a aceder aos mercados e a atrair investimento. As startups receberão mentoria e coaching, incluindo ajuda para desenvolver os seus planos de negócios, visto que o IFC irá de forma seletiva financiar pilotos com grande potencial de impacto permitindo as startups lançarem os seus produtos.

Sem esquecer ainda, que essa iniciativa é no âmbito da estratégia do governo angolano de Desenvolvimento do Sector Financeiro (2017 – 2023), que visa utilizar serviços financeiros digitais e soluções fintech para impulsionar a inclusão financeira, e ao Diagnóstico País do Sector Privado (CPSD) do Grupo Do Banco Mundial que identifica o empreendedorismo como uma prioridade para criar emprego e impulsionar o investimento privado em Angola.

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