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O que falta para Angola obter um prefixo para os códigos de barra?

O Código de barras (em inglês: barcode) é uma representação gráfica de dados numéricos ou alfanuméricos. A decodificação (leitura) dos dados é realizada por um tipo de scanner – o leitor de código de barras -, que emite um raio vermelho que percorre todas as barras. Onde a barra for escura, a luz é absorvida; onde a barra for clara (espaços), a luz é refletida novamente para o leitor. Os dados capturados nessa leitura óptica são compreendidos pelo computador, que por sua vez converte-os em letras ou números humano-legíveis. A utilização é muito comum em diversas áreas, desde a indústria é largamente utilizado no comércio e serviços.

A comissão encarregue para solicitação do prefixo do Código de Barras de Angola precisa inscrever, no mínimo, 200 empresas nacionais, para remeter a candidatura do país na plataforma Global Standard (GS1) de Bruxelas, Bélgica. A plataforma GS1 é a entidade que avalia e aprova os códigos de barras dos países. Conforme fonte da comissão de trabalho que prepara esse instrumento para Angola, o país já tem quase todos os requisitos para obter esta codificação nos seus produtos ainda este ano, faltando apenas o número exacto de empresas que operam localmente.

Para efectivação desse desafio, apela aos gestores para fornecerem os nomes das suas empresas e os respectivos códigos que estão a usar actualmente para identificação dos seus produtos. “Os empresários devem enviar a identificação e a actividade das suas empresas pelo endereço electrónico código.barras.ao@gmail.com”, disse, acrescendo que o código de barras tem a vantagem de aumentar o nível de eficiência na cadeia produtiva e logística do país.

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