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Facebook e Microsoft reforçam os planos para derrotar o Slack

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O Slack é uma plataforma para troca de mensagens que quer acabar com os e-mails e tomar conta de ambientes empresariais. Avaliada em cerca de 3,8 bilhões de dólares, a empresa chamou atenção do Vale do Silício e despertou o lado competitivo de gigantes como Facebook e Microsoft.

Nesta semana, a Microsoft apresentou a sua solução para competir com o Slack. O Microsoft Teams que foi revelado como parte integrante do Office 365, pacote de assinatura para empresas com aplicações de productividade. Em seu vídeo de demonstração sobre a novidade, a Microsoft descreve o Teams como um serviço de troca de mensagem voltado para o trabalho e com foco em colaboração em tempo real.

Já o Facebook lançou oficialmente o Workplace, a solução funciona como uma rede social privada, onde os funcionários de uma empresa podem ver o que os outros publicam. No lançamento, Mark Zuckberg escreveu em sua página do Facebook que o “Workplace vai ajudar mais empresas a criar o tipo de cultura aberta”.

Um dos lados fortes do Workplace é o preço menor. O valor varia entre um e três dólares e depende do porte da empresa (empresas com mais funcionários pagam menos por cada um). O Slack cobra cerca de sete dólares por cada funcionário.

O Microsoft Teams trouxe uma gama de integração com serviços externo, algo que o Slack já faz de forma excelente. A Microsoft tem como vantagem nesse mercado uma penetração considerável em empresas. O pacote Office 365 é base da produtividade em muitas companhias.

Pouco antes do início do evento, o Slack já estava na defensiva contra a Microsoft. A empresa publicou uma carta aberta no Medium, a empresa parabeniza a Microsoft pela novidade e diz que será óptimo ter alguma competição. A Microsoft tem como vantagem nesse mercado uma penetração considerável em empresas. O pacote Office 365 é base da produtividade em muitas companhias. O Slack, por sua vez, precisa ser assinado por fora, como um serviço complementar.

Espera-se muita disputa entre as três empresas, já que agora a aposta do Facebook e Microsoft estão cada vez mais fortes.

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