A responsável que falava à margem da abertura da segunda fase de capacitação dos executores do “Profuturo”, do qual participam directores e professores das escolas católicas das províncias de Malanje, Uíge, Lunda Norte e Lunda Sul.
Com objectivo de garantir melhor qualidade de ensino e promover a inclusão digital nos países em vias de desenvolvimento, o projecto “Profuturo” foi criado em 2016 e está já implementado em 21 países e beneficiaram do projecto cerca de um milhão e 839 mil alunos do ensino primário.
Valéria Cruz Gumera que recordou que em Angola, o projecto foi implementado em 2016 e, até ao momento, já beneficiou 32 mil e 120 alunos e mil e 323 professores das províncias de Malanje, Uíge, Moxico, Lunda Norte e Lunda Sul, Luanda, Benguela, Huambo e Bengo, permitindo a inclusão digital dos mesmos e a dinamização do processo de ensino e aprendizagem
Inovações tecnológicas podem trazer diversos benefícios, inclusive nos métodos de ensino. Por sua vez, a directora-adjunta das escolas católicas em Malanje, Cândida Simão, realçou os benefícios que o projecto tem gerado ao nível das 10 escolas contempladas na primeira fase, com a inclusão de 5 mil estudantes, prevendo-se para a segunda fase a inserção de mais 16 escolas e um total de 9 mil alunos.
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) – internet, notebooks, smartphones, cameras digitais, tablets etc, já fazem parte do quotidiano dos alunos e das escolas.