O sistema de saúde angolano deve apostar mais na inovação e tecnologia, visando um sistema mais eficiente, integrado e focado no paciente, segundo vários profissionais e empresários do sector.
Falando num encontro que juntou a Agência Reguladora de Medicamentos e Tecnologias de Saúde (ARMED), os empresários do sector de saúde debatem os desafios e oportunidades do sector, com a introdução cada vez mais da tecnologia.
A discussão centrou-se em como a tecnologia pode transformar a jornada do utente, desde o primeiro contacto ao acompanhamento pós-tratamento, promovendo um crescimento sustentável para o mercado, mas também uma melhoria significativa na qualidade do atendimento.
Os participantes analisaram também a saúde com o foco e atendimento ao paciente, explorando as melhores práticas para uma experiência holística e personalizada, assim como a jornada do paciente em diferentes instituições de saúde, desde o agendamento até o acompanhamento pós-tratamento.
Desvendar como a tecnologia pode revolucionar a prestação de serviços de saúde fez igualmente parte da agenda.
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Para Alexessandro Oliveira, da empresa TIS, existe uma necessidade tecnológica urgente de uma transformação que coloque o paciente no centro das atenções.
Com objetivo de reduzir o tempo de espera, aumentar a segurança dos dados e melhorar a experiência geral do paciente, intende que a tecnologia emerge como um pilar fundamental para atingir esses objetivos.
A adoção de inovações tecnológicas visam igualmente melhorar a gestão administrativa, apoio diagnóstico e terapêutico, uma revolução na eficiência operacional e no cuidado personalizado ao paciente.
Estas tecnologias melhoram ainda a gestão de informações do paciente e possibilitam uma visão integrada da jornada de saúde, facilitando intervenções mais rápidas e precisas.