A digitalização em Angola é ainda uma dificuldade nas instituições financeiras no momento do acesso à informação das empresas, segundo o administrador para a Área de Negócios do Fundo de Garantia de Crédito (FGC), Eduardo Mohamed.
Falando no Fórum Global de Finanças para Pequenas e Médias Empresas, em Mumbai, índia, o responsável informou que o FGC está a trabalhar em prol da adoção de processos tecnológicos que confiram celeridade na oferta de serviços.
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Quanto a dificuldade da implementação da digitalização no país, por parte das empresas, o administrador frisa que “é identificada no processo de concessão de crédito e da garantia pública, bem como na fase da análise do risco de crédito e no ato de pagamento de serviço da dívida pelas Pequenas e Médias Empresas (PME)”.
Para ultrapassar esta situação, “as instituições empresariais devem encarar as despesas em tecnologia de informação como investimentos e não como custos”, porquanto “qualquer tipo de negócio que não esteja ligado à digitalização tem, provavelmente, os seus dias contados”, disse o administrador para realçar a posição do FGC.
