Como já foi, ligeiramente, avançado num artigo anterior sobre os resíduos electrónicos, estamos cada vez mais consumistas e, consequentemente, mais descuidados quando o assunto são os nossos electrónicos. E por quê? Porque se ele estragar ou apresentar alguma outra anomalia, compramos outro para substituir. E esta ideologia serve tanto para telemóveis, tablets e/ou computadores.
Já pensaram em mudá-la ou, pelo menos, tentar reajustá-la? Bem, se formos a ver, tudo de errado que acontece com dado electrónico é por culpa do dono ou de quem o estava a manusear.
Uma das grandes reclamações dos utilizadores de dado aparelho é o nível de carga. Entendam, mesmo que apareça um telemóvel com o dobro, o triplo ou até o quadruplo da carga que estamos habituados a consumir, acharíamos insuficiente; isto porque não seguimos regras básicas com por exemplo: desligar o 3G quando o seu uso for desnecessário, reduzir o brilho do ecrã, fechar as aplicações que não estiverem a ser usadas ou mesmo largar o telemóvel e interagir com outras pessoas.
Para além da bateria, podemos e devemos ter cuidado com outros aspectos:
· Evitar que o electrónico esteja ou permaneça em locais empoeirados, pois a sujidade poderá acumular-se e criar crostas;
· Mantê-lo distante de sítios muito frios ou muito quentes, a temperatura influencia no funcionamento da bateria e quando exposto a temperaturas abaixo de 15ºC e acima de 30ºC a mesma poderá ter danos permanentes.
· Tenha cuidado quando juntá-lo com outros objectos, ao praticar desportos porque o suor oxida componentes electrónicos e quando estiverem na casa-de-banho.
A sua deterioração é inevitável, então, porque não retardá-la?
