Conheça o projecto da “cidade tecnológica”, directo do Quénia.

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CidadeTech1
Futura Cidade do Kilamba do Quénia, só que terá 10 mil vezes mais tecnologia…

A cidade, digo, centralidade do Kilamba tem recebido elogios de todo mundo que passa por lá, mas não sei se continuará a receber depois do Quénia implementar a cidade que vocês vêm na imagem acima.

O nome de código do projecto é ” Konza Techno City ” (em bom Português, Cidade Tecnológica de Konza).

O protótipo foi apresentado pelo Secretário de Estado para as Tecnologias de Informação do Quénia, Bitange Ndemo, que estima que o projecto seja concluído em 2030. Quanto ao investimento, humildes 7 Biliões de Dólares Norte Americanos.

Como o próprio nome implica, essa cidade terá uma infraestrutura tecnológica fora do comum, albergando assim as empresas do ramo e todos aqueles que queiram desenvolver tecnologias naquele país. Para ser mais directo: será o Silicon Valley do Quénia.

Para mais detalhes da cidade, foi criado um site para a sua promoção/divulgação: http://www.konzacity.co.ke/

Abaixo podem ver um vídeo com a apresentação do protótipo da cidade.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=OQkvRRLd8YM

[Via]: Youtube

1 COMENTÁRIO

  1. é absurdo está comparação feita sobre elogios, no vosso cometário sobre a cidade do kilamba e a fututa cidade do kilamda kenia, vê se claramente a dor de cotovelo que muita gente tem sobre o nosso desenvolvimento. por outro lado, cada país faz o que pode, de acordo as suas verbas, na nossa cidade do kilamba ja foi um projecto, mas agora é um facto claramente palpavel. a do quénia ainda é um projecto p futura distante (2030), o futuro pertece a Deus.

    não nos interessa ter uma cidade com tecnologias 10 vezes avançadas se ainda não terminamos de fazer o basíco, reequalificar as nossas populações, as nossas cidades, dar uma vida digna á população, com direito a saúde, educação, alimentação etc. pelo que conheço do Quenia, é um país que passou por muitos comflitos, que a população maioritariamente carense de viveres e que sobrevive de ajudas humanitárias etc. não consigo imaginar esse projecto.

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