Conheça o Women.com a rede social onde os homens são proibidos

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womenAs mulheres estão cada vez mais a ingressar com toda força no mundo tecnológico como prova disso está a surgir aos poucos um espaço na internet exclusivamente  para mulheres, criado por elas e focado somente nelas, onde os homens – do desenvolvimento à utilização da ferramenta – são proibidos ou seja o projecto está a ser desenvolvido totalmente por mulheres. É o Women.com, uma espécie de rede social e fórum que está em fase beta(experimental) e só pode ser acessado com convite justamente para evitar que homens tenham acesso ao website.

A ferramenta foi idealizada por Susan Johnson (CEO) e Neal Kemp (CTO), que têm explicações sobre o porquê de manter o espaço completamente livre de homens. Susan disse ao TechCrunch que há diferenças entre trocar ideias numa rede social, quando homens podem surgir, ou offline, pelo telefone ou via e-mail, ambientes em que é possível se manter longe deles.

Em sites como Facebook, Twitter, Google+, Pinterest, entre outros, é possível criar grupos para conversas femininas, mas sempre há uma interferência masculina. Não se trata de repulsa, e sim da possibilidade de ter privacidade para tratar de temas que dizem respeito somente ao sexo feminino. Por isso a separação é levada a sério – tão sério que futuramente o Women.com usará o Facebook Connect para ter certeza de que a usuária é mesmo mulher  se for flagrado uso por um homem, a conta é banida.

Por enquanto o site está com um layout básico, com uma página principal e outras com tópicos como saúde, exercícios, família, carreira, relacionamentos etc. Em média, os acessos vêm de mulheres entre 25 e 40 anos, o que as fundadoras consideram o ideal:

Por enquanto estamos focadas nesta faixa etária mística em que você começa realmente a se identificar enquanto mulher, tendo experiências pós-escola. Declarou a CEO.

E parece que tem dado certo, porque o TechCrunch relata que não é raro encontrar comentários com sete parágrafos em postagens do Women.com. Como o site ainda está em fase de experimentação, é preciso ter paciência para conseguir direito ao acesso, e por ora ele ainda não tem espaços focados em mercados de países Africanos ou Latinos, e nem se sabe se haverá uma expansão futuramente.

Resta-nos apenas esperar como as mulheres Africanas irão tirar proveito do projecto e até que ponto nós [homens] seremos banidos deste serviço que promete.

[Fonte]: Olhar Digital

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