Foi na reta final de 2022 que a OpenAI deu a conhecer ao mundo a ChatGPT, uma ferramenta de texto alimentada por Inteligência Artificial (IA) e que surpreendeu praticamente todos os que a experimentaram.
Agora, a empresa de IA quer voltar a surpreender e desvendou a GPT-4, uma nova geração que pretende continuar a ultrapassar os limites do que é possível fazer nesta área. A OpenAI refere que a GPT-4 consegue ler, analisar e gerar textos com até 25 mil palavras e escrever código em todas as grandes linguagens de programação.
Como refere a CNN, a OpenAI está confiante que a GPT-4 exibe “um desempenho ao nível humano em várias áreas profissionais e académicas” e que levou a Microsoft a integrar esta versão no motor de busca Bing.
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“Estamos felizes por confirmar que o novo Bing tem a GPT-4, o qual personalizámos para pesquisas. Se usaste a nova ‘preview’ do Bing nas últimas cinco semanas, já desfrutamos de uma versão inicial deste modelo poderoso”, pode ler-se na publicação de blogue da Microsoft.
here is GPT-4, our most capable and aligned model yet. it is available today in our API (with a waitlist) and in ChatGPT+.https://t.co/2ZFC36xqAJ
it is still flawed, still limited, and it still seems more impressive on first use than it does after you spend more time with it.
— Sam Altman (@sama) March 14, 2023
Apesar de satisfeitos com esta versão da sua IA, a OpenAI considera que a GPT-4 ainda tem falhas. “Ainda tem falhas, ainda é limitada e é mais impressionante à primeira vista do que se passares mais tempo com ela”, adiantou o CEO da OpenAI, Sam Altman, através do Twitter. “É mais criativa do que modelos anteriores, alucina muito menos e é menos parcial”.