A inclusão financeira tem estado na agenda do BNA. Várias iniciativas foram lançadas, mas nenhuma delas deverá ser tão impactante quanto esta: atribuição de uma licença de Prestador de Serviços de Pagamentos à Unitel Serviços Financeiros Móveis (SU).
No dia 14 de Setembro podia-se encontrar no Diário da República, IIIª série, nº 105, o anúncio oficial da Unitel Serviços Financeiros Móveis (SU). Praticamente um mês depois, o BNA anuncia que foi concedida a licença para esta divisão da Unitel.
No dia 16 de Outubro, por despacho do Senhor Governador do Banco Nacional de Angola, José de Lima Massano, o Banco Nacional de Angola atribuiu uma licença de Prestador de Serviços de Pagamentos à Unitel Serviços Financeiros Móveis (SU), S.A., a pedido desta. A atribuição desta licença vai ao encontro de uma das acções prioritárias do Plano Nacional de Inclusão Financeira, que passa por garantir à população, um maior acesso à rede de serviços financeiros.
Com a atribuição de uma licença de Prestador de Serviços de Pagamentos à UNITEL Serviços Financeiros Móveis (SU), S.A., pretende o Banco Nacional de Angola massificar a inclusão financeira, através das transferências móveis e instantâneas, vulgarmente conhecidas como pagamentos móveis ou mobile Money.
Depois do lançamento das contas Bankita assim como das contas simplificadas, o Banco Nacional de Angola dá mais um passo visando incrementar o número de cidadãos com acesso a serviços financeiros básicos para o equivalente a 50% da população adulta, até finais de 2022.
Para além disso, tendo presente que a inclusão financeira é uma condição fundamental para o desenvolvimento económico sustentável, o Banco Nacional de Angola tem participado em acções conducentes à criação de um ecossistema de pagamentos moderno e inclusivo. A nova lei do sistema de pagamentos, cujo conteúdo propiciará a entrada de novos tipos de instituições financeiras (fintechs) assim como o Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos (www.lispa.ao) são algumas dessas acções.
Depois do lançamento das contas Bankita assim como das contas simplificadas, o Banco Nacional de Angola dá mais um passo visando incrementar o número de cidadãos com acesso a serviços financeiros básicos para o equivalente a 50% da população adulta, até finais de 2022.
Para além disso, tendo presente que a inclusão financeira é uma condição fundamental para o desenvolvimento económico sustentável, o Banco Nacional de Angola tem participado em acções conducentes à criação de um ecossistema de pagamentos moderno e inclusivo. A nova lei do sistema de pagamentos, cujo conteúdo propiciará a entrada de novos tipos de instituições financeiras (fintechs) assim como o Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos (www.lispa.ao) são algumas dessas acções.
Em vários eventos vimos a Unitel a falar sobre a abertura ao “Mobile Money”, agora parece que é um facto consumado. Será que a(s) outra(s) operadoradora(s) de telefonia móvel seguirão o mesmo caminho?
Pois. Eis a velha situação do árbitro/jogador.