Entre janeiro e março deste ano, a Microsoft manteve-se no topo da lista, representando 36% de todos os ataques de phishing identificados. A Google ocupou a segunda posição, com 12%, seguida da Apple, com 8%. A Mastercard voltou a figurar entre as dez marcas mais imitadas desde o terceiro trimestre de 2023, alcançando agora o quinto lugar.
“Os ataques de phishing que exploram marcas de confiança continuam a ser uma das principais ameaças. O regresso da Mastercard ao top demonstra o interesse crescente dos atacantes em explorar os serviços financeiros como uma oportunidade de fraude. Os consumidores devem manter-se atentos, sobretudo ao interagir com serviços online que envolvam dados financeiros sensíveis”, alerta Omer Dembinsky, Data Research Manager da Check Point Software.
O setor tecnológico foi o mais imitado neste início de ano, refletindo a crescente dependência de soluções digitais e baseadas na cloud. Marcas como Microsoft, Google e Apple lideraram as tentativas de imitação. As redes sociais – como Facebook, LinkedIn e WhatsApp – e o comércio electrónico, com destaque para a Amazon, também estiveram entre os principais alvos dos cibercriminosos.