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Terça-feira, Abril 29, 2025
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Editar mensagens enviadas no WhatsApp? Funcionalidade a caminho

Se alguma vez passou pela situação de enviar uma mensagem com um erro pelo WhatsApp, é natural que tenha ficado frustrado e até ter chegado a enviar uma segunda mensagem a corrigir o erro. Pois bem, o WhatsApp está a trabalhar na capacidade de editar mensagens já enviada, uma das opções mais pedidas pelos utilizadores da app.

O site WABetaInfo avistou esta funcionalidade na mais recente versão beta do WhatsApp para Android e conseguiu até captar uma mensagem que corrobora esta informação (abaixo). Esta imagem indica que, para um utilizador ver uma mensagem que foi editada, terá de ter instalada a mais recente versão do WhatsApp.

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Notar que a capacidade de editar mensagens ainda está a ser desenvolvida internamente mas, tendo em conta que já se encontra presente de alguma forma na versão beta do WhatsApp, é provável que não demore muito a ser lançada.

Lubango vai ganhar uma central solar fotovoltaica até 2024

A TotalEnergies vai lançar uma central solar fotovoltaica com capacidade instalada de 35 megawatts (MW), na cidade do Lubango, província da Huíla.

Essa central solar vem no âmbito de um contrato para a instalação e operação feito com a Sonagás e a Greentech, onde será denominada Central Quilemba e deverá ter numa segunda fase com mais 45 MW adicionais.

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A construção da referida central começará em 2023, e onde a sua entrada em funcionamento está prevista para 2024 e a concessão da unidade tem a duração de 25 anos.

Segundo ainda o que foi revelado, o projecto Quilemba será realizado no modelo de “produtor independente de energia”, onde a totalidade do investimento, não revelado no comunicado da empresa, é assegurada pelos promotores do projeto (TotalEnergies Angola 51%, Sonagás, subsidiária da Sonangol, 30% e Greentech 19%).

Investimento e financiamento de negócios das startups em debate na Conferência UNITEL IoT

Com a superação de entraves burocráticos e taxações que inviabilizaram muitos negócios envolvendo Internet das Coisas (IoT), novos projetos começam a decolar e dar forte impulso aos diferentes segmentos de mercado, prometendo novas perspectivas de negócios em toda a cadeia de provedores de serviços, conectividade, equipamentos, softwares, integradores, consultorias, startups e empresas inovadoras que desenham novos modelos de negócios.

Proporcionar um dia de imersão no mundo do conhecimento sobre a Internet da Coisas (IoT) e analisar os mecanismos de investimento e financiamento de negócios e projectos disruptivos (Startups) foi também um dos outros assuntos abordados e debatidos durante a 3ª edição do UNITEL Go IoT & Investor’s, que se realizou de forma híbrida no dia de ontem(22), com organização da operadora de telefonia móvel.

A programação do evento incluiu uma apresentação especial sobre o Panorama Actual do IoT, de Bruno Bastos(UNITEL) e o Papel do 5G na Evolução do IoT, com a especialista Ana Francisco(Ericsson).

IoT e a Transformação Digital foi um dos outros assuntos abordados no evento, com leque de Maria Miguel Pinto(IBM), enquanto que a sessão da manhã terminou com um paínel sobre a Estratégia Nacional de IoT, tendo como convidados Darwin Costa(DE-CIX) e Marcos Santos(Microsoft), com moderação de Dizando Norton(Microsoft).

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A sessão da tarde contou com um grande painel de masterclass, destacando as intervenções do economista Teurio Marcelo(CEIC-UCAN) com o tema Panorama Macroeconómico de Angola, Milestones Startups em Angola pelo founder Erickson Mvezi(TUPUCA), Casos de Corporate Venture Capital com Renato Braz(Galp).

Destacar ainda a presença e intervenções no evento de Heitor Carvalho(Cinvestec), Pedro Bandeira(Core Angels International), Emerson Paim(Kubinga), Manuel Sebastião(Hemera Capital Partners), Jucelina Paquete(CMC Angola) e Raul Diniz(BODIVA).

O evento, com codinome de Conferência UNITEL IoT, foi lançada em 2020 e se dedica ao debate e reflexão sobre as tendências da Internet das Coisas (IoT) no mundo, em particular o continente africano, bem como no seu enquadramento no mercado de empreendedorismo nacional, como uma oportunidade de transformar a economia e a dinâmica social, sem esquecer, é claro, dos desafios da privacidade (dados pessoas), da segurança e da sustentabilidade ambiental.

Com problemas no Instagram? Usuários reportam vários erros no aplicativo

Tentou acessar o Instagram no último dia, atualizar o feed e não viu nada? Esta é a reclamação de muitos usuários da rede social do grupo Meta nesta quinta-feira (22). A plataforma está apresentando instabilidade em seu aplicativo móvel.

Segundo o Downdetector, site responsável pelo registro de quedas de sites e aplicativos, a rede social teve alta de reclamações a partir das 19h25. Às 19h55, registrou 10.316 notificações de instabilidade.

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Em nota, o Instagram afirmou ter reconhecido o problema e já estar trabalhando em sua solução:

Estamos cientes de que algumas pessoas estão tendo problemas para acessar o Instagram. Estamos trabalhando para que tudo volte ao normal o mais rápido possível e pedimos desculpas por qualquer inconveniente“, um porta-voz da Meta

É um programador africano? Candidate-se à Huawei Competition

A Huawei anunciou o seu concurso para os programadores africanos, denominado “Together we Innovate“, que tem como objetivo melhorar as capacidades dos desenvolvedores de aplicativos do continente locais e incentivar o trabalho em equipa para criar um ecossistema de aplicações ligado.

Os programadores interessados ao concurso têm até às 18:00 do dia 9 de Outubro de 2022, para enviar as suas candidaturas.

O concurso para os programadores é ainda na senda do Huawei Global App Innovation Contest (Apps UP), que começa no verão e decorre até dezembro de 2022, onde vai apresentar realizações emocionantes em cada etapa.

Os participantes no concurso devem inscrever-se ou iniciar sessão com um ID Huawei válido no website da HUAWEI DEVELOPERS antes de submeter o seu trabalho em formato ZIP ou RAR com um tamanho máximo de ficheiro de 200 MB.

Em oito categorias, os concorrentes podem entrar por conta própria ou em equipas de até três pessoas. Os candidatos devem integrar a sua aplicação com funcionalidades ou serviços abertos ao HMS utilizando a conta do líder da equipa para serem elegíveis.

Os vencedores serão anunciados em Dezembro de 2022, após uma combinação de votação pública e uma avaliação por juízes que são líderes nas suas áreas de cada região.

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Nos últimos tempos a região do Médio Oriente e África têm sido um terreno rico para o desenvolvimento de aplicativos, segundo o relatório da Mastercard.

Com a ajuda de Apps UP, os desenvolvedores de vários países podem familiarizar-se com as capacidades centrais do HMS e integrar-se num ecossistema de prestígio de desenvolvedores de aplicativos móveis.

O HMS Core continua a desenvolver experiências de ponta e multi-terminais, cross-OS, capacidades inventivas e disponíveis em plena cena, oferecendo soluções para várias indústrias.

Até Março de 2022, mais de 203.000 aplicações tinham sido associadas ao HMS Core a nível global. Em 2021, havia 5,4 milhões de programadores registados da Huawei em todo o mundo.

Para além dos prémios monetários, os programadores terão acesso a seminários e ferramentas de desenvolvimento, a ajuda de profissionais da Huawei e a possibilidade de terem as suas aplicações vencedoras apresentadas na AppGallery, uma das três principais lojas de aplicações em todo o mundo, com mais de 730 milhões de utilizadores de dispositivos móveis da Huawei.

A ronda preliminar (os 30 principais candidatos são escolhidos) decorrerá na segunda-feira, 10 de Outubro até 7 de Novembro.

A Public Review decorre de terça-feira, 8 de Novembro a domingo, 20 de Novembro.

A apresentação final e de entrega de prémios realiza-se em Dezembro.

Para aumentar as suas possibilidades de ganhar, os desenvolvedores podem registar mais do que uma app em várias categorias,onde podes fazer a sua inscrição clicando em aqui.

Irão bloqueia acesso ao Instagram e WhatsApp após protestos sobre Mahsa Amini

As autoridades do irão encontram-se a limitar consideravelmente o acesso à Internet, sobretudo a plataformas de comunicação como o Instagram e WhatsApp, no seguimento de protestos derivados da morte de uma cidadã sobre as autoridades locais.

Os protestos começaram no final da semana passada, quando a jovem Mahsa Amini, de 22 anos, faleceu depois de ter sido agredida pelas autoridades a 16 de Setembro. Esta jovem terá sido detida por não seguir o rígido código de vestuário para as mulheres.

O incidente causou a revolta da população, que tem vindo a realizar ondas de protesto contra o caso, sobretudo por parte de mulheres que consideram as leis desatualizadas e rígidas de vestuário. De acordo com o portal NetBlocks, o governo do irão tem vindo a bloquear fortemente a Internet no país depois dos protestos terem sido iniciados.

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Plataformas como o WhatsApp, Instagram e Facebook encontram-se a ser gradualmente bloqueadas, no que muitos consideram ser um dos maiores bloqueios desde 2019, quando as autoridades bloquearam praticamente toda a internet local no seguimento de protestos contra os preços dos combustíveis.

Em parte, os bloqueios encontram-se a ser aplicados como forma de limitar a distribuição de conteúdos para o mundo sobre o que se encontra a acontecer no país, limitando também a visibilidade do mesmo – algo que é bastante comum neste género de situações.

Ministério da Cultura e Turismo lança plataforma digital de emissão de alvarás

O Ministério da Cultura e Turismo lançou recentemente uma plataforma digital de emissão de alvarás para operadores turísticos, de modo a permitir que as instituições não se desloquem mais a Luanda para tratar este documento.

Segundo Zaira de Assunção, directora Nacional de Qualificação de Infra-Estruturas e Produtos Turísticos, falando pela Rádio Nacional de Angola, a plataforma digital vai permitir que os operadores possam fazer a inscrição do processo de licenciamento a partir das “suas casas, empresas, ou até mesmo na praia, desde que tenham os documentos exigidos na plataforma“.

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Foi ainda revelado que os documentos exigidos são o croquis de localização, as plantas e todos os outros requisitos que constarem deste processo.

Antes, os alvarás eram tratados a nível central, os do Lubango e os do Cunene eram emitidos em Luanda“, acrescentado que “a cédula física nesta primeira fase ainda seremos nós a emitir“, finalizou.

Plataformas digitais vão facilitar o trabalho dos deputados angolanos na V Legislatura

As plataformas web da Assembleia Nacional vai facilitar o trabalho dos deputados angolanos em ambiente externo, segundo o director do Centro de Informática da Assembleia Nacional, Neemias Muachendo.

O director que discursava sobre o tema “O Parlamento e as Tecnologias de Informação”, disse que a V Legislatura vai oferecer aos titulares da Casa das Leis Angolana duas inovações principais, nomeadamente o portal externo e o interno.

Falando da plataforma web externa, com o endereço www.parlamento.ao, está mais bem preparado, contando com uma interface nova, aliada a outras características, principalmente em termos de funcionamento e de resposta às solicitações dos usuários, quer deputados, quer cidadãos, que procuram pelos serviços da Assembleia Nacional.

Ainda sobre as valências tecnológicas do portal, destacar as notícias e outros dados que serão disponibilizados pelo Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa, tendo como suporte legal toda legislação básica do Parlamento, previamente alinhada com a Constituição da República.

O portal traz, igualmente, benefícios no acesso, em tempo real, à documentação em tratamento na Assembleia Nacional sobre as plenárias. Assegurou que os deputados, em casos excepcionais, poderão acompanhar o plenário a partir do portal.

Em relação à interacção do deputado e o cidadão, o director do Centro de Informática da Assembleia Nacional, Neemias Muachendo, explicou que o portal reserva um campo para o cidadão enviar mensagens aos deputados, e estes responderem às solicitações, sem qualquer constrangimentos.

A dinâmica e interacção em ambiente doméstico são duas outras funcionalidades que não foram esquecidas, visto que o portal interno vai facilitar a comunicação, tendo reservado, para tal, um espaço para consultas, veiculação de informações, recibos ou fichas electrónicas de deputados.

Para facilitar o manuseamento das novas tecnologias de informação e comunicação, o departamento de in-formática, através da secretaria geral da Assembleia Nacional, assegurou que vai desencadear acções formativas destinadas a aumentar a literacia digital dos parlamentares, à semelhança das legislaturas anteriores.

Referiu que estão previstas acções formativas, repartidas em grupos de até 45 deputados por cada sala de formação, para adequar os procedimentos técnicos e orientar os deputados a lidar com os meios disponíveis na Assembleia.

A presença dos parlamentares nas sessões formativas é importante para que tenham conhecimento e, acima de tudo, saibam tirar o maior proveito da informação tecnológica disponível para a sua actividade.

TikTok. 20% dos resultados de pesquisa é desinformação

Nos últimos tempos o TikTok tornou-se na rede social do momento e tem mantido esse lugar há algum tempo, onde atrai miúdos e tem forte influência em indústrias, como a da música.

Agora, um relatório concluiu que 20% dos resultados de pesquisa da aplicação correspondem a desinformação.

Quando confrontado com a conclusão, um porta-voz do TikTok garantiu que a aplicação não permite a circulação de informações falsas.

A popularidade do TikTok não é novidade e não parece estar a perder força. Aliás, de acordo com o Mashable, os jovens estão a olhar para a aplicação e a ver um novo motor de pesquisa, um “substituto” para aqueles que já existem e para aqueles que, como o TikTok, os foram substituindo.

Como plataforma de entretenimento, o TikTok pode servir como motor de pesquisa para determinados assuntos. Contudo, quando as temáticas adquirem mais importância, como questões políticas ou médicas, por exemplo, o problema pode ganhar outra dimensão.

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Segundo um relatório da NewsGuard, as redes sociais albergam um elevado “volume de desinformação sobre temas sérios”. O mesmo documento dá conta de que 20% dos resultados de pesquisa no TikTok incluem desinformação. A par disso, o formato e conceito da plataforma permitem a disseminação dos conteúdos falsos.

A investigação que deu origem ao relatório da NewsGuard envolveu a verificação de 540 vídeos diferentes do TikTok. De todos os conteúdos analisados, verificou-se que 105 deles continham “afirmações falsas ou enganosas”. Estas estavam relacionadas com temas como a guerra na Ucrânia e as vacinas contra a COVID-19.

Os investigadores observaram que “os utilizadores do TikTok são constantemente confrontados com alegações falsas e enganosas”.

Depois de decidir fazer a sua própria investigação relativamente à desinformação no TikTok, o Mashable recebeu uma declaração de um porta-voz da plataforma, que alegava que as Community Guidelines deixam claro que a empresa não permite informações erróneas prejudiciais, podendo estas resultar na eliminação do conteúdo.

Moçambique desafiado a regular sistema financeiro digital

Especialistas em sistemas financeiros digitais alertam Moçambique a criar um mecanismo de regulamentação do funcionamento dos mercados monetários paralelos digitais para, entre outros aspectos, evitar burlas e permitir que os investidores nestes sistemas canalizem receitas ao Estado.

A preocupação destes resulta do facto de a última década estar a ser marcada por um crescimento drástico do mercado financeiro global devido à evolução tecnológica que cria novos mercados paralelos e independentes, onde os activos, completamente digitais, chegaram a movimentar mais de três triliões de dólares diários, nos últimos dois anos.

Face a esta situação, Moçambique continua a ser um mercado livre para estas operações, pois ainda não dispõe de uma lei para transacções financeiras digitais, pelo que, da riqueza que os investidores nacionais produzem neste mercado, nada canalizam aos cofres de Estado.

Alguns exemplos mais conhecidos deste tipo de investimento são as plataformas (mercados) globais e descentralizadas de negociação de moedas convencionais, conhecida por Forex, e o de criptomoedas, denominado Blockchain.

Trata-se de mercados cujos operadores são grandes empresas, investidores a título individual, bancos a nível mundial e outras instituições financeiras.

Durante uma palestra organizada pela Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), o especialista em Pirâmides Financeiras (PF), Lucca Matola, alertou  que, além da perda de receitas relacionadas com as transacções que se efectuam no mercado das criptomoedas, o país está vulnerável a esquemas de PF que continuam a vitimizar os moçambicanos.

Por sua vez, o académico e pesquisador em moedas digitais Celestino Joanguete referiu que o Estado deve regular e taxar o funcionamento das criptomoedas. Para tal, o Banco Central terá de encontrar uma fórmula para o efeito.

Falando no mesmo diapasão, o professor Joanguete referiu que a nível da região já se registram avanços na legislação do funcionamento do sistema financeiro digital e uso de criptomoedas como meio de troca.

Estudos indicam que nos próximos tempos a África poderá ser o maior utilizador das criptomoedas“, disse.

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Neste sentido, países como África do Sul, Madagáscar, Etiópia, Quénia, Tanzânia, República Democrática do Congo, Ruanda, Botswana, Camarões, Libéria, Senegal e, recentemente, Nigéria já legislaram o mercado financeiro digital e o uso das criptomoedas como meio de troca e reserva de valor financeiro.

Disse também que países como Namíbia, Zimbabwe, Malawi, Argélia, Líbia e Marrocos já registram igualmente movimentos de investidores neste mercado, no entanto, ainda estão indecisos sobre a sua adesão ao mercado.

No caso moçambicano, a única vez que o Governo se pronunciou sobre o assunto foiem 2008 através de um comunicado do Banco de Moçambique (BM) que alertava aos cidadãos sobre os cuidados a ter se alguém quisesse investir neste mercado.

Entretanto, o Governo ugandês está a licenciar empresas correctoras e já está a adoptar as criptomoedas como activo corrente nas suas operações financeiras.

Aventando-se a hipótese da existência de investidores e correctores de mercados financeiros digitais como Forex e Blockchain, os estudiosos alertam que “se o Banco de Moçambique não regular este sector, os bens comprados por via dessa moeda vão continuar sem pagar os impostos dessas transacções ao Estado“.

Por causa desta independência em relação aos sistemas financeiros dos governos, nos últimos anos esta forma de dinheiro tem sido preferencial nas transacções internacionais. É usado para vários fins do dia-a-dia como pagamentos, compras, investimentos, rentabilização de poupança, entre outros.