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Segunda-feira, Abril 28, 2025
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WhatsApp testa recurso para compartilhar chamada via link

O fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou esta segunda-feira, dia 26, que os utilizadores do WhatsApp têm agora uma forma mais simples de convidar amigos e família para videochamadas: enviando um simples ‘link’.

Como conta o TechCrunch, ao receber um ‘link’ de videochamada, o utilizador do WhatsApp terá apenas de o pressionar para entrar na sessão. A funcionalidade está a ser lançada esta semana para todos os utilizadores do WhatsApp, pelo que será certamente uma questão de tempo até surgir no seu telemóvel.

MAIS: Editar mensagens enviadas no WhatsApp? Funcionalidade a caminho

Além desta novidade, Zuckerberg anunciou que o WhatsApp está a trabalhar na capacidade de 32 pessoas se juntarem para videochamadas encriptadas.

Moçambique produz a maioria de toda a investigação em ciências da saúde nos PALOP

Moçambique produz 70% de toda a investigação em ciências da saúde nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), onde esta atividade aumentou, coincidindo a pesquisa com as patologias que mais afetam estes estados, revela hoje(26) um estudo inédito.

O MAPIS – Mapeamento da Investigação e Financiamento das Ciências da Saúde em Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, foi encomendado pela Fundação Gulbenkian e analisa a evolução da produção científica internacional em ciências da saúde nestes países, entre 2008 e 2020, as redes de colaboração e as fontes de financiamento.

Esta evolução é igualmente positiva nos outros países, embora São Tomé e Príncipe registe uma atividade científica “muito limitada“.

Angola apresentou “uma atividade científica inferior ao esperado“, mas com “um crescimento constante na produção e institucionalização da investigação ao longo dos últimos anos“.

Além de Moçambique, que contabiliza 70% de toda a investigação dos PALOP, também a Guiné-Bissau apresenta “um impacto relativamente elevado de citação“.

Moçambique é igualmente referido como tendo sido “cada vez mais bem-sucedido na obtenção de financiamento externo e na liderança de propostas internacionais de investigação“.

Sobre os temas abordados pelos investigadores nos diferentes países, o estudo apurou que “os padrões de especialização refletem os padrões de incidência local de várias doenças”.

Presidente da Rússia concede cidadania russa a Edward Snowden

Acredito que muitos de nós ligados as tecnologias de informação, o nome Edward Snowden não é uma novidade, mas para quem não conhece, este é o homem que fugiu dos Estados Unidos e recebeu asilo na Rússia após vazar arquivos secretos em 2013 que revelavam vastas operações de vigilância doméstica e internacional realizadas pela Agência de Segurança Nacional (NSA) dos EUA, onde ele era contratado.

As autoridades americanas há anos querem que Snowden retorne aos Estados Unidos para enfrentar um julgamento criminal por acusações de espionagem. Mas parece que a história acabou de ganhar um novo capítulo. O ex-contratado do serviços de inteligência dos EUA acabou de receber a cidadania russa.

Em 2020, Snowden disse que ele e a sua esposa grávida estavam a solicitar a cidadania russa para não serem separados do seu futuro filho numa era de pandemias e fronteiras fechadas. A Rússia concedeu-lhe direitos de residência permanente no mesmo ano, abrindo caminho para ele obter a cidadania russa.

O decreto foi assinado pelo presidente russo, Vladimir Putin, nesta segunda-feira, Snowden de 39 anos vive exilado na Rússia desde que expôs o programa da Agência de Segurança Nacional (NSA) que afetou milhões de americanos em 2013. O homem enfrenta acusações de espionagem nos EUA, não fez comentários públicos sobre essa nova cidadania.

Revelados os finalistas do concurso de melhores empreendedores africanos de 2022 (ABH)

Já são conhecidos os 50 jovens finalistas da  4° edição do concurso de prémios Africa’s Business Heroes (ABH), um programa filantrópico emblemático criado pela Fundação Jack Ma para destacar e apoiar empreendedores africanos.

Para a edição de 2022, o concurso recebeu mais de 21.000 pedidos e viu candidatos de todos os 54 países africanos.

Registou-se um aumento de 20% nas candidaturas da África Central, representando 9% do total de candidaturas recebidas. A África Austral representou 17%, enquanto a África Oriental e a África Ocidental representaram 17% e 43% de todas as candidaturas, respetivamente.

Adicionalmente, registou-se um aumento de 26% nas candidaturas do Norte de África face ao ano passado, representando 7% do total de pedidos recebidos.

Este ano, o número de candidaturas de 34 países aumentou mais de 50%. Países como o Egito, o Burkina Faso, o Malawi e o Burundi registaram especialmente um enorme crescimento das candidaturas, reforçando ainda mais a posição da ABH como uma verdadeira iniciativa pan-africana.

As mulheres empresárias estavam bem representadas entre o conjunto de candidatos, representando 31% das candidaturas. Os participantes também variaram entre os 19 e os 72 anos, uma demonstração de que não há limite de idade para ser empreendedor.

Entrando na sua quarta edição, a ABH tornou-se um programa filantrópico bem reconhecido em África.

Um conjunto de mais de 60 juízes vai agora entrevistar os 50 principais candidatos que vêm de uma grande variedade de indústrias, incluindo agricultura, energia, saúde, retalho e fabrico.

MAIS: Procuram-se jovens líderes mundiais no domínio da propriedade intelectual

Entre os 50 melhores, 10% são francófonos, 42% são do sexo feminino e 60% operam em áreas rurais. Pela primeira vez, os candidatos do Burkina Faso, Somália, Guiné e Burundi estão representados no top 50.

Os 50 finalistas do ABH 2022 participaram recentemente num campo de treino virtual em preparação para a próxima ronda de entrevistas com os juízes.

O campo de treino contou com sessões lideradas por parceiros e juízes. Os tópicos incluem a utilização de dados para melhor entender os mercados, identificando oportunidades de negócios, executando campanhas de marketing digital eficazes e vendendo na era digital.

O top 10 será anunciado em outubro, antes de irem para a grande final onde vão lançar ao vivo para lendas empresariais globais e garantir a sua parte do prize pool de 1,5 milhões de dólares.

[Vídeo] Confira as principais notícias tecnológicas que marcaram a última semana #38

Hoje é 26 de setembro, segunda-feira, mais um dia da secção “As Melhores da Semana”, com Sued de Oliveira, o espaço da redação da MenosFios que mostra os artigos mais clicados e comentados pelos nossos seguidores em todas as nossas plataformas.

Na última semana voltamos a ter vários artigos em destaque nos nossos leitores, onde a notícia dando conta que a Africell anuncia a chegada do serviço eSIM em Angola, a receber um grande engajamento dos seguidores.

Uma outra notícia que mereceu grande destaque na semana que terminou, foi a informação a dar conta que a Unitel gasta anualmente mais de 300 milhões de kwanzas na promoção de startups, pelo que definitivamente deveria estar no nosso Top 5.

Mas não paramos por aí, onde para veres o Top 5 completo a partir do nosso canal do Youtube é só clicares em aqui. E não claro, não esqueças que na próxima segunda-feira temos mais um “As Melhores da Semana”.

Apple vai fabricar iPhone 14 na Índia

A Apple anunciou hoje que vai fabricar o iPhone 14 na Índia, parte da estratégia de deslocar a produção para fora da China, face a tensões geopolíticas e ao impacto das medidas de prevenção epidémica nas cadeias de fornecimento.

A nova linha do iPhone 14 apresenta tecnologias inovadoras e importantes recursos de segurança. Estamos entusiasmados por fabricar o iPhone 14 na Índia”, apontou a gigante tecnológica norte-americana, em comunicado.

A Índia é o segundo maior mercado de ‘smartphones’ do mundo, a seguir à China. A Apple tem lutado por capturar uma maior fatia do mercado, face aos produtos mais baratos produzidos pela concorrência.

O anúncio da empresa sediada na Califórnia enquadra-se também nos objetivos do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, de fomentar o setor manufatureiro local.

O fabrico do modelo mais recente do iPhone 14 vai ficar a cargo da Foxconn, uma grande fabricante de iPhones, cujas instalações ficam nos arredores de Chennai, uma cidade no sul da Índia.

A Apple deve transferir cerca de 5% da sua produção do iPhone 14 para a Índia a partir do final deste ano, aumentando para 25% até 2025, de acordo com um relatório do JP Morgan, citado pela agência de notícias Press Trust of India.

MAIS: Apple vai lançar atualização para resolver problema do iPhone 14 Pro

Os analistas esperam que quase um quarto de todos os produtos da Apple seja fabricado fora da China até 2025, em comparação com os atuais 5%.

As interrupções nas cadeias de fornecimento, suscitadas pelas medidas de prevenção contra a covid-19, no âmbito da estratégia chinesa de ‘zero casos’, estão a motivar os esforços de realocação, que continuarão nos próximos dois ou três anos, disse o relatório.

A Apple está a tentar diversificar a sua cadeia de fornecimento há algum tempo, mas esses esforços cresceram nos últimos dois anos, devido à guerra comercial entre os EUA e a China”, disse Sanyam Chaurasia, analista da agência de análise de mercado Canalys.

No ano passado, a gigante tecnológica fabricou cerca de 7 milhões de iPhones na Índia.

A Canalys apontou que o plano de fabricar mais iPhones na Índia também pode levar a Apple a baixar os seus preços para o mercado indiano, tornando-se mais competitiva.

A maioria dos produtos da Apple são montados na China, mas a empresa começou a pedir, em 2020, que os fabricantes analisassem a possibilidade de transferir parte da produção para o sudeste asiático ou outros lugares, após repetidas paralisações, suscitadas pelas medidas de prevenção contra a covid-19, terem interrompido o seu fluxo global de produtos.

A Apple está também a planear fabricar alguns dos seus produtos no Vietname.

Starlink ativa rede de satélites para permitir acesso de internet no Irão

O multimilionário sul-africano Elon Musk colocou na quinta-feira uma mensagem na rede social Twitter da qual se depreende que está a ativar a sua rede de satélites Starlink para permitir o acesso à internet no Irão.

“A ativar o Starlink…” foi a breve mensagem divulgada pelo administrador-delegado da Tesla, que respondeu assim a outra mensagem, também na rede social Twitter, colocada pelo secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em que informava que a Casa Branca tinha emitido uma autorização para que as empresas de internet disponibilizassem os seus serviços no Irão.

A decisão seguiu-se aos cortes de internet ordenados pelos dirigentes de Teerão, para procurar atalhar os protestos contra a repressão das mulheres e a obrigatoriedade do véu.

Com esta medida, vamos ajudar a que o povo iraniano não fique isolado. É um passo para apoiar significativamente os iranianos, que exigem que se respeitem os seus direitos fundamentais“, escreveu Blinken.

MAIS: Ciberataque fecha postos de combustíveis no Irão

Os protestos no Irão começaram na sexta-feira da semana passada, após ser conhecida a morte de Masha Amini, de 22 anos, após ter sido detida pela Polícia da Moral por levar o véu colocado de forma que os agentes consideraram incorreta.

A televisão estatal IRIB noticiou a morte de 26 pessoas devido aos confrontos com as forças policiais.

O governo iraniano restringiu fortemente o acesso à internet, com as redes móveis cortadas desde as 21:00 até de manhã nos últimos dias.

Na quinta-feira, os EUA determinaram sanções à Polícia da Moral, pela morte da jovem, e a sete dirigentes do setor da segurança, pela repressão das manifestações.

Ministro das Telecomunicações e Tecnologias vai priorizar modernização dos serviços

O mais novo ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), Mário Oliveira, informou que é urgente apostar-se na modernização de serviços, na formação de quadros e, sobretudo, na melhoria das condições laborais de cada uma das dependências e das empresas do sector.

O dirigente que falava no empossamento dos também novos secretários de Estado para as Telecomunicações, Tecnologias de Informação, Pascoal Borges Alé Fernandes, e para a Comunicação Social, Nuno dos Anjos Caldas Albino, disse ainda que a formação de quadros é um condimento importante para a materialização e melhoria dos serviços prestados no departamento ministerial.

MAIS: Huawei apoia INFOSI com equipamentos tecnológicos

Na sua abordagem Mário Oliveira frisou que é imperativo a necessidade de se dotar os órgãos de comunicação social de equipamentos modernos para dar resposta aos desafios da nova Angola, principalmente para a concretização do Executivo, por ser uma ferramenta indispensável para uma boa comunicação proativa, persuasiva, apelativa e plural.

Não podemos ignorar o facto de que, para uma boa comunicação, é necessário acompanhar um bom desempenho tecnológico”, realçou o ministro, referindo que a qualidade dos trabalhadores reflecte muito do que é a vida social do país, pois “é imperioso continuar a privilegiar não só a formação, mas também as condições de trabalho, para estarem presentes nos programas de modernização que o sector pretende materializar”, salientou o Ministro.

O chefe da pasta do MINTTICS salientou também que serão dadas sequências formativas para qualificar cada vez mais os quadros do sector, principalmente, os profissionais da RNA, TPA, JA e Angop, relacionadas com áreas específicas, além de outras de âmbito geral, incluindo as técnicas e engenharia.

AGT com novo Sistema Automático de Dados para elevar eficiência das alfândegas

A Administração Geral Tributária (AGT) conta agora com um novo Sistema Automático de Dados de Alfândega (Asycuda World, AW), que visa fornecer um melhor ambiente de trabalho e auxílio na cooperação entre as alfândegas e autoridades nacionais, bem como promover a harmonização internacional e reduzir a carga imposta aos operadores comerciais.

Segundo uma nota de um relatório emitido pelo Conselho de Administração da AGT, essa inovação da instituição pública se enquadra no Programa de Expansão e Modernização das Alfândegas de Angola (PEMA), mostrando ainda que a mesma está engajada no estreitamento dos laços de cooperação com todos os intervenientes da cadeia do Comércio Externo, de modo a tornar Angola num mercado com níveis crescentes de credibilidade.

Esse novo procedimento, frisa o comunicado oficial, têm foco no incentivo do investimento interno e externo, o que passa pela modernização e desburocratização dos processos aduaneiros, assim como na resposta necessária à concorrência inerente à abertura da Zona Livre de Comércio da África.

MAIS: AGT lança Assistente Virtual para consulta do NIF e pagamento de impostos

De informar ainda que a estratégia da AGT com vista à facilitação do comércio e simplificação do processo de importação e exportação de mercadorias “foi a introdução do AW na gestão de todo o processo de desalfandegamento de mercadorias, através do qual a operação ficou célere e automatizada, permitindo que os demais intervenientes na cadeia do comércio internacional preencham o Documento Único (DU) e insiram os dados das mercadorias sujeitas a tratamento aduaneiro”.

Entre os mecanismos de facilitação na comunicação da AGT destaque para a Central de Apoio ao Contribuinte, Asycuda World, Portal de Contribuinte, AGT Mobile, implementação da RUPE 20 Dígitos e Serviço de Expediente.

Para auxiliar na implementação do papel de ‘arrecadador’ de receitas, facilitador do comércio e protector da sociedade, esta Administração pauta-se pelo uso de ferramentas e instrumentos da OMA e OMC, incluindo a Convenção de Quioto Revista”, informa o relatório.

Ministério da Saúde aposta na transformação digital para aproximar serviços.

Trabalhadores da Saúde foram chamados a continuar a melhorar a assistência de proximidade © Fotografia por: Contreiras Pipa | Edições Novembro

A sensivelmente quatro anos, o Ministério da Saúde (MINSA) garantiu estar com vários projetos em nível de tecnologias de informação, e pelo que se nota até ao momento pouca coisa tem sido feito em nível de serviços que afetam diretamente a vida do utente, dentro ou fora dos estabelecimentos hospitalares em Angola.

A referida instituição garante que, vai continuar a apostar, fortemente, na transformação digital e desenvolvimento de ferramentas para a sustentabilidade dos serviços de proximidade, anunciou, este domingo, em Luanda, a titular do sector. Sílvia Lutucuta salientou que essa necessidade surge do facto de a transformação digital e desenvolvimento dos serviços de proximidade serem fatores determinantes na disponibilização dos cuidados de saúde humanizados e de qualidade.

Ao falar por ocasião do 25 de setembro, Dia Nacional do Trabalhador da Saúde, a ministra da Saúde destacou o papel do profissional do sector na melhoria e humanização dos serviços, em especial durante a fase de combate à Covid-19. A governante louvou a capacidade de adaptação evidenciada por estes profissionais, que considerou verdadeiros heróis e combatentes da linha da frente.

O que é expectável quando se fala de transformação digital no sector da saúde?

A transformação digital não é uma somente uma expressão de efeito — é um imperativo estratégico. A indústria da saúde precisa desenvolver novas capacidades e adotar uma visão holística sobre as suas estratégias digitais.

Segurança cibernética

O estudo global da Deloitte aborda o desafio de mostrar aos executivos da área os riscos existentes para as organizações de saúde. Ainda que esses líderes classifiquem a segurança cibernética como prioridade máxima, há dificuldade em intender a extensão dos riscos envolvidos e a melhor maneira de responder em caso de incidentes. O relatório identificou sete estratégias para comunicar aos líderes das organizações de saúde a importância de ter uma segurança cibernética eficaz.

O futuro das regulamentações na saúde

O relatório global da Deloitte traz uma análise sobre a evolução das regulações no setor de saúde e as habilidades necessárias para obter resultados positivos e inovadores para os pacientes. O estudo traz quatro projeções para que empresas do setor passam reprogramar a sua mentalidade reguladora para criar um ambiente moderno e colaborativo que impulsione a mudança cultural em toda a indústria, aprimorando tanto os cuidados com os pacientes quanto as estratégias nos negócios.

O sector de saúde global continua a enfrentar desafios apresentados pela pandemia que ainda requer atenção e cuidados nos sistemas de saúde. Estudo global da Deloitte analisa o atual estado do setor de saúde, explorando seis questões urgentes, delineando ações que têm como objetivo ajudar a construir a resiliência e alcançar os melhores resultados.