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Quarta-feira, Abril 30, 2025
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Tribunal de Contas vai apostar na modernização tecnológica da instituição

O Tribunal de Contas (TC) vai apostar na modernização de todo o seu sistema digital, de modo a melhorar a eficácia e eficiência do trabalho que realiza.

Essa informação foi revelada pela juíza-presidente do TC, Exalgina Gambôa, falando no ato de posse de quadros do tribunal recém-nomeados, frisando que a modernização tecnológica que agora se inicia é de tamanha importância, para facilitar a prossecução das tarefas incumbidas aquela instituição pública.

Ainda no seu discurso, Exalgina Gambôa ressaltou os serviços técnicos do TC que têm a responsabilidade de olhar, com profundidade, a todos os elementos relacionados com a fiscalização dos recursos financeiros do Estado.

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Por fim, a juíza-presidente do TC apelou à unidade nas ações, partilhando conhecimento, dando abertura para que cada um contribua no cumprimento das competências atribuídas a cada unidade orgânica.

De informar que o Tribunal de Contas Angolano é uma instituição que tem como trabalho fiscalizar a legalidade dos atos de gestão financeira e administrativa do Estado e demais instituições públicas e privadas determinadas por lei.

TikTok com novas funcionalidades de edição e partilha de fotografia

As redes sociais procuram introduzir funcionalidades únicas para angariar seguidores. E quando as funcionalidades se tornam tendências, acabam por “inspirar” a concorrência a imitá-las com ferramentas semelhantes. E se o TikTok revolucionou a partilha dos clips de 15 segundos (que, entretanto, já permite mais tempo), o Instagram continua a ser o local onde os utilizadores partilham as suas fotografias.

Agora é o TikTok que pretende pedir “emprestada” essa funcionalidade e expande-se para além do vídeo com o seu novo Photo Mode. Quem utiliza o Instagram estará familiarizado com as opções disponíveis? No blog da rede social, o novo modo conta com um formato de carrossel para os utilizadores partilharem fotografias, sendo mostradas uma após outra.

Os utilizadores também podem adicionar música e criar bandas-sonoras para as imagens, ilustrando o estado de espírito criativo. Os utilizadores podem depois fazer swipe para ver as fotos ao seu ritmo.

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Além de introduzir o novo Photo Mode, o TikTok atualizou o sistema de descrições e permite agora que os utilizadores escrevam textos maiores a acompanhar os vídeos e fotografias, num máximo de 2.200 caracteres por cada mensagem. O objetivo da rede social é que os utilizadores tenham o espaço suficiente para contar as suas histórias e dessa forma criar maiores ligações com os seus seguidores.

Com a introdução do novo modo de fotografia, assim como textos maiores, os conhecidos vídeos e a possibilidade de fazer live streams, o TikTok abraça praticamente todos os espectros de criatividade disponíveis nas redes sociais.

Por fim, a rede social introduziu e melhorou algumas das suas ferramentas de edição de vídeo. O objetivo é tornar mais fácil e intuitivo criar stories e outros vídeos através da edição de clips, sons e legendas. Há mais camadas de informação para colocar nos trabalhos, seja em vídeo como em fotografia, assim como a possibilidade de alterar a velocidade dos clips. Além de efeitos de som, também se podem criar zooms para os vídeos.

Projecto sul-africano vencedor do Desafio de Inovação da Unilever

O Global Alliance Africa, um projeto entregue pela Innovate UK KTN e Unilever, anunciou a Sharon Rapetswa como vencedora do seu Innovation Exchange Challenge, projetado para ajudar a empresa multinacional de bens de consumo a encontrar soluções inventivas e abordagens inovadoras para o desenvolvimento de novos modelos de negócios circulares para reutilização e recarga de plástico.

Com a sua ideia de embalagens de detergente recarregáveis definidas para revolucionar a gestão de resíduos plásticos em comunidades rurais, a Rapetswa agora receberá 25.000 libras em financiamento de sementes baseadas em marcos, juntamente com treinamento e mentoria, para ajudar a desenvolver a sua solução.

Apesar dos crescentes apelos por consumo sustentável, apenas 3% das famílias rurais da África do Sul reciclam ativamente os seus resíduos, com muitos recorrendo à prática de queima de lixo.

No entanto, isso ocorre porque a África do Sul também tem um sistema de gestão de resíduos fraco e tenso, com 35% das famílias não recebendo coleta semanal de lixo e outros 29% das famílias não tendo nenhum lixo coletado.

Para abordar essa questão e ajudar o fabricante líder mundial de bens domésticos a reduzir o seu uso de plástico em 100.000 toneladas, a Unilever fez uma parceria com a Global Alliance Africa para sediar um Desafio de Troca de Inovação, que buscava explorar como a reutilização e o reenchimento das embalagens poderiam ser adotados para reduzir a quantidade de resíduos produzidos pelas famílias em comunidades rurais.

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Empresas, organizações e indivíduos de toda a África do Sul, foram convidados a apresentar propostas, com o desafio gerando uma série de respostas. Depois de muita deliberação por uma equipa de especialistas da indústria e do meio ambiente, Sharon Rapetswa, a fundadora da Triple Shine Detergent Solutions, foi escolhida como vencedora.

Fundada em 2016, a empresa desenvolveu uma nova linha de embalagens plásticas recarregáveis para os produtos de alvejante, detergente e amaciante de tecido da Unilever.

A ideia, diz Rapetswa, surgiu durante a sua pesquisa sobre práticas de gestão de resíduos em comunidades rurais:

Em todo o país, a mesma linha de produtos plásticos estava sendo descartada mensalmente pelos domicílios rurais. Mas devido à falta de serviços adequados de gestão de resíduos, a reciclagem era uma opção indisponível. Percebi que, para ajudar essas comunidades a consumir de forma mais sustentável, precisávamos aproveitar a cultura existente de reutilização e reenchimento que vem sendo praticada há anos.

Ao vencer o desafio, a Rapetswa agora receberá 25.000 libras em fundos de sementes baseados em marcos, juntamente com treinamento e mentoria, para ajudar a desenvolver a sua solução.

Como uma empresa global que lidera a criação de um futuro mais limpo, estamos muito interessados em fazer tudo o que pudermos para reduzir o plástico de uso único na África do Sul e estamos entusiasmados por trabalhar com sharon para desenvolver as suas ideias e criar soluções sustentáveis para os nossos produtos de cuidados domésticos que possam construir negócios locais baseados em algumas das comunidades mais vulneráveis do país. “, disse Judisha Naidoo, Homecare R&D Diretor da Unilever.

Carteira digital BAI Directo com mais de 500 mil clientes registrados

A carteira digital BAI Directo, afecta ao Banco Angolano de Investimentos (BAI), conta actualmente com mais de 569.079 clientes, que utilizam o aplicativo para fazerem pagamentos e transferências monetárias em tempo real.

Os números acima foram divulgados no relatório do primeiro semestre de 2022, apresentado nesta sexta-feira(07), em Luanda, em Conferência de Imprensa, frisando ainda que a mesma registrou um aumento de mais 32.942, comparativamente a Junho de 2021.

Para Luís Lélis, Presidente da Comissão Executiva do BAI, o serviço BAI Directo é o produto financeiro de maior referência no sistema bancário da sua instituição, sendo que os mais cerca de 570 mil que fazem uso do serviço representa 30% da rede.

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Segundo ainda o mesmo relatório, o BAI conta neste momento com 1.243.052 cartões de débito activos, 31.693 TPA activos e 437 canais de distribuição em todo o território nacional. Em termos de funcionários, aquela instituição financeira tem actualmente 1.896 colaboradores.

Até junho do ano corrente registou um total de 2.449 mil milhões de Kwanzas em depósitos, ao passo que a carteira de crédito está situada em 323 mil milhões de Kwanzas, que permitiu obter o resultado líquido de 40 mil milhões de Kwanzas.

O capital social do Banco é de Kz 157.545.000.000, integralmente subscrito e realizado em dinheiro, dividido em 19.450 000 acções ordinárias, com o valor nominal de Kz 8.100 cada.

Juíza adia julgamento e dá mais tempo a Elon Musk para comprar Twitter

Uma juíza adiou esta quinta-feira o julgamento que opõe o Twitter e Elon Musk, permitindo ao empresário mais tempo para encerrar a compra da rede social por 44 mil milhões de dólares.

A defesa de Musk tinha pedido para suspender o próximo julgamento em Delaware, onde se esperava que o bilionário fosse forçado a concluir o acordo de fusão firmado em abril.

Esta segunda-feira, o CEO da Tesla fez uma nova oferta pelo mesmo valor, mas referiu precisar de tempo para ter o financiamento pronto.

A juíza Kathaleen St. Jude McCormick, chefe do Tribunal de Delaware, sublinhou esta quinta-feira que Musk e o Twitter têm agora até 28 de outubro para fechar o acordo.

O julgamento originalmente marcado para 17 de outubro acontecerá em novembro caso as partes não se entendam, acrescentou.

Também esta quinta-feira o Twitter tinha pedido a McCormick para prosseguir com o julgamento, alegando que o bilionário se recusa a aceitar as “obrigações contratuais” do seu acordo de abril para comprar a empresa e torná-la privada.

O Twitter contestou a alegação de Musk, de que a empresa com sede em São Francisco se estava a recusar a aceitar a nova oferta, feita pelo empresário no início da semana, para tentar encerrar o litígio.

A rede social considerou, por sua vez, o pedido de Musk para adiar o julgamento como “um convite para mais danos e atrasos” depois dos seus argumentos para rescindir o acordo não terem sido válidos.

Após a decisão da juíza, o Twitter reafirmou, em comunicado, que está preparado para encerrar o acordo pelo valor fixado em abril.

Esperamos fechar a transação por 54,20 dólares [por ação] até 28 de outubro“, frisou, numa referência ao preço originalmente oferecido por Musk.

O professor da Brooklyn Law School, Andrew Jennings, explicou que o Twitter pretende ter a certeza de que o acordo será feito, para não dar “espaço de manobra para Musk se afastar novamente”.

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Os advogados de Musk argumentaram que o Twitter estava contra o adiamento do julgamento “com base na possibilidade teórica” de Musk não conseguir o financiamento, considerando esta hipótese uma “especulação sem fundamento”.

A equipa jurídica do bilionário acrescentou que os financiadores de Musk “indicaram que estão preparados para honrar os seus compromissos” e estão a trabalhar para fechar o acordo até 28 de outubro.

Alex Spiro, advogado de Musk, referiu esta quinta-feira, em comunicado, que “o Twitter ofereceu a Musk um desconto de biliões no preço da transação”, mas que o empresário “recusou porque o Twitter tentou colocar certas condições a seu favor no acordo”.

O advogado não detalhou quais eram essas condições e o Twitter também não descreveu as negociações para além daquilo que os seus advogados disseram em tribunal.

As ações do Twitter caíram 1,91 dólares, ou 3,7%, encerrando nos 49,39 dólares esta quinta-feira, no segundo dia de queda das ações, após um aumento de mais de 22% na terça-feira, na sequência da oferta renovada por parte de Musk para comprar a empresa.

Huambo vai contar com uma biblioteca digital

A província do Huambo vai contar brevemente com uma biblioteca digital, de modo a reforçar o acervo bibliográfico da região e facilitar a vida dos pesquisadores e estudantes, segundo o diretor provincial da Cultura, Turismo e Desporto, Jeremias Piedade.

O gestor que falava à margem das celebrações do Dia Mundial das Bibliotecas, informou sobre a existência de um projeto nacional para tornar virtual a Biblioteca do Huambo, de modo a chegar mais pessoas na província.

Não vai ser difícil implementar o projeto, pois as condições básicas já estão criadas”, reiterou.

MAIS: Huambo. Biblioteca Provincial sem computadores e internet para pesquisa virtual

Atualmente a Direção da Cultura controla três bibliotecas públicas, das quais uma, a do Constantino Kamoli, esta encerrada para obras. Além destas, existem outras seis, mas privadas, uma das quais, a Santo Anselmo, afeta à Igreja Católica. As demais são escolares.

A Biblioteca Provincial do Huambo, sendo parte da rede bibliotecária de Angola, é das três mais visitadas no país. Entre os doadores, lembrou Jeremias Piedade, constava o falecido padre André Lucamba, que chegou a oferecer mil e quinhentos livros à biblioteca e foi homenageado pela instituição com um espaço próprio.

Por fim, o diretor da Cultura acrescentou também que os demais municípios da província não possuem uma biblioteca, porém está em carteira um plano de implementação de espaços do género nestes locais.

Ministério da Educação disponibiliza versão digital dos manuais escolares gratuitamente

No processo da digitalização dos serviços, poderemos ter o fim do dinheiro em espécie?

Criptomoedas, mobile money, mobile bank, cartões de débito/crédito, resumindo dinheiro eletrônico/digital.

Para quem não sabe, foram os chineses a inventar o papel-moeda, vulgo o dinheiro ou dinheiro em papel o famoso cash. Isso no século VII com a finalidade de evitar que as pessoas circulassem com bastante ouro (a moeda de comércio na altura), o mesmo ocupava muito espaço e era muito pesada. Então indexarão o ouro a um papel específico.

E de lá pra cá usamos o papel para pagar as nossas contas. Mas, verdade seja dita, já a sensivelmente 10 anos para quem tem um smartphone e uma conta bancária principalmente no Banco BAI e agora com uma parte considerável da sociedade a usar o Multicaixa Express, muitos de nós já não anda com com cash.

Sou um exemplo disso.

Modestamente a mais 3 anos que não tenho acesso físico (papel-moeda) de 10% do meu salário.

Atualmente: Tv, internet, táxi privado, lojas, dívidas, empréstimos, juros, comissões, são feitas a base de transações virtuais, são apenas números que vemos em telas. Da mesma forma que os chineses criaram o papel-moeda, eles estão a matar, nos dias de hoje, em Shenzhen na China nem precisas de enfrentar as filas dos bancos para teres uma conta bancária, smartphone+internet+app são a solução.

Como fazem os pagamentos?

QR Code estão por tudo o que é canto por lá. Para quem sabe sobre economia e finanças, sabe que imprimir cada vez mais dinheiro não é a solução para resolver a falta de dinheiro, isso desvaloriza mais a moeda, os custos são elevadíssimos.

Pelos vistos países em crise e em vias de desenvolvimento deveriam fortemente apostar no dinheiro eletrônico e meios de pagamentos mais fáceis como mobile money.

É bem verdade que temos muitos países em África com mais de 50% da população analfabeta, mas que mesmo essa população analfabeta sabe usar qualquer tipo de telefone e fazer contas relacionada a dinheiro. E com a os mobile money já não é necessário termos uma conta bancária e um smartphone para gerir uma carteira de pagamentos. USSD, os famosos *000# nos dão acesso a um sistema onde podemos ter o nosso dinheiro e fazer transferências que podem ser consideradas pagamento por algum serviço e até mesmo os pagamentos de produtos e serviços disponíveis na plataforma. Já fazemos isso com transferências express para pagar os táxis privados, por exemplo.

Usar dinheiro digital/eletrónico ajuda a preservar o ambiente (menos papel, mais árvore mais oxigênio), poupa-se dinheiro para fazer mais dinheiro e evita-se o nosso famoso problema de “essa hora não tenho troco”.

Africell com cinco milhões de clientes em Angola desde o início das operações

A Africell anunciou hoje(07) que já conta com mais de cinco milhões de clientes em todo o território angolano, desde o início das operações em abril último.

O número de clientes foi divulgado numa nota oficial, enviado a Lusa (via Ver Angola), onde informou também que a empresa nomeou o nigeriano Godfrey Efeurhobo como o novo Diretor Comercial do grupo, com o objetivo de “acelerar o seu crescimento em Angola e na República Democrática do Congo“.

O novo gestor chega assim a empresa seis meses após a operadora ter lançado os seus serviços no país, onde o comunicado ressalta que Angola é um “dos países mais desenvolvidos de África, onde o sector das comunicações sofreu décadas de subinvestimentos“.

Ao oferecer serviços rápidos, de baixo custo e de confiança, a Africell foi já disruptiva no panorama angolano, ganhou mais de 5 milhões de clientes desde abril de 2022“, lê-se no comunicado.

MAIS: [Review] eSIM Africell: Primeiras impressões

Sobre a contratação de Godfrey Efeurhobo, a Africell frisa que vem para assegurar que a operadora consiga capitalizar totalmente a oportunidade e continuar a expandir a sua cobertura a nível nacional.

Citado no comunicado de imprensa, Ziad Dalloul, Presidente e CEO da Africell, diz que Godfrey junta-se a companhia numa altura crucial, isto é, ocasião em que o portfólio da empresa inclui dois mercados com um potencial de crescimento notáveil, Angola e Congo.

Ainda na publicação, a Africell frisa que além das novas operações em Angola, está em carteira uma grande expansão da rede na RD Congo, destacando principalmente o leste do país.

Tal como em Angola, a Africell tem potencial para conseguir alcançar um significativo impacto a longo prazo na RD Congo, oferecendo algo diferente aos concorrentes e dando a milhões de clientes um melhor acesso às telecomunicações e à conectividade digital“, finaliza.

Kioxia revela primeiro cartão microSD com 2TB de armazenamento

A fabricante japonesa Kioxia revelou ter criado o que se pode considerar o primeiro cartão de memória funcional com 2TB de armazenamento.

O cartão microSDXC ainda se encontra numa fase de protótipo, mas conta com 2 TB de capacidade total, e pode ser usado como qualquer cartão similar do género. As especificações do SDXC já permitem faz mais de dez anos que sejam criados cartões com até 2 TB, mas entre fazer um padrão e a tecnologia necessária para tal vai um grande passo.

A Kioxia é uma marca relativamente recente no mercado, mas foi adquirida pela Toshiba em 2019. A empresa confirmou ter lançado o primeiro cartão SDXC que vai contar com a capacidade de 2 TB de armazenamento, o maior atualmente disponível no mercado.

Este cartão pretende ser uma opção para quem necessite de elevadas capacidades de armazenamento para os seus dispositivos, e tenha obviamente produtos que sejam compatíveis com a tecnologia. Entre estes encontram-se câmaras de filmar ou consolas de jogos portáteis.

Para já, o Kioxia 2 TB microSDXC ainda se encontra numa fase de testes, mas a empresa espera começar a produção em massa já em 2023, portanto não deverá faltar muito para que o mesmo venha a começar a surgir junto do mercado. Ainda se desconhecem é detalhes relativamente ao preço final – que, tendo em conta tratar-se de novas tecnologias, não deverá ser barato.